JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Corpo de baile
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Trabalhos publicados em anais de eventos
1/8
Deslembrando e Povoando: escrituras e diálogo social em 'Corpo de Baile', de Guimarães Rosa
Danilo Almeida Patrício
XXVII Simpósio Nacional de História
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Corpo de baile: no fio da lembrança
Cleusa Rios Pinheiro Passos
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
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Filosofia e experiência estética em "Corpo de Baile"
Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Buscando pensar a narrativa rosiana em suas múltiplas relações com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a Filosofia, a presente comunicação é um estudo interpretativo do processo de ficcionalização de textos filosóficos em Corpo de Baile (1956). Assim, o referido complexo novelístico, lido em conjunção com o texto das Enéadas de Plotino, ganha unidade não apenas formal, mas temática. Em termos de uma discussão em torno da experiência estética, Corpo de Baile pode ser descrito preliminarmente como um corpo da literatura, em que a metáfora do baile e do corps du ballet ressaltam a figura do dançador. Corpo da literatura, mas também da filosofia, da retórica, de tantos outros saberes, assimilados ao corpus das sete novelas que compõem o livro. Imageticamente, a figura do dançador vem de Plotino, contudo Guimarães Rosa o toma não corpo doutrinário fechado, cujas premissas seriam demonstradas pelas narrativas, mas como labor poético-filosófico. Assim, de acordo com uma abordagem gada
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A originalidade das Primeiras Estórias e a estrutura arquitetônica do livro
Maria Lucia Guimarães de Faria
Simpósio de Pós-Graduação em Ciência da Literatura
As Primeiras estórias como atos genesíacos primordiais. O princípio do uno e do múltiplo regendo a proliferação das estórias. Os quatro pilares fundamentais que sustentam a estrutura arquitetônica do livro: a catábase, o personagente, o psiquiartista e a alegria. O entrelaçamento destas noções e o seu desdobramento nas estórias. A estória medial – “O espelho” – e as duas estórias extremas – “As margens da alegria” e “Os cimos” – como o princípio ativo do livro a partir do qual as outras dezoito estórias seguem-se umas às outras num percurso progressivo de desvelamento e engrandecimento do homem. A seqüência das estórias e a sua orquestração conjunta na composição de um enredo harmônico. As correlações internas entre as estórias. O destino ascensional da alma e os ecos plotinianos na obra rosiana.
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História das Estórias: forças culturais e experiência na criação de 'Corpo de Baile' de Guimarães Rosa
Danilo Almeida Patrício
26. Simpósio Nacional de História
2011
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Narrativas mise en abyme: a estrutura em abismo de 'Corpo de Baile'
Edinilia Nascimento Cruz
15. Congresso Internacional da ABRALIC
2017
Este trabalho tem como objetivo investigar os efeitos do procedimento narrativo do encaixe, presentes em Corpo de baile (1956), de Guimarães Rosa, a partir da técnica mise en abyme introduzida por André Gide. O livro é composto por sete narrativas que juntas formam um corpo que se tensiona por apresentar uma estrutura que tanto remete ao sentido de unidade como de fragmentação. Por meio da técnica narrativa do encaixe, temas, personagens se repetem e diferentes gêneros se mesclam, remetendo à espécie de jogo de espelhos ou mise en abyme (estrutura em abismo). A forma de encadeamento que ocorre entre as novelas faz-se por meio da reduplicação complexa, paradoxal (desdobramento da obra em si mesma).
Palavras-chave:
Corpo de Baile
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encaixe
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Guimarães Rosa
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Mise en abyme
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7/8
A publicação de Guimarães Rosa na França
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
15. Encontro ABRALIC
2016
Os anos que se seguiram à Segunda guerra mundial são marcados, nos Estados Unidos e na Europa, por um grande interesse pela América Latina, que se traduzia pela busca de conhecimento de sua cultura, principalmente no que se referia à música e à literatura. O caso da Knopf Incorporation é significativo desse movimento no universo norte-americano. Na pessoa de seus diretores, Alfred e Blanche Knopf, a editora sempre buscou novos talentos na Ásia e na Europa. Mas foi apenas com o advento da Segunda guerra mundial e com a “Política da boa vizinhança” instaurada pelo governo Roosevelt, que eles se voltam para a América Latina e passam a publicar, entre outros, Jorge Amado, Gilberto Freyre e Guimarães Rosa. No universo francês, a Gallimard cria em 1951, sob a direção de Roger Caillois, a emblemática coleção “La Croix du Sud”. Especializada na literatura latino-americana, inaugura-se com Ficções de Jorge Luis Borges e publica entre outros, nos anos subsequentes, Julio Cortázar, Alejo Carpenti
Palavras-chave:
Corpo de Baile
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Guimarães Rosa
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tradução
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Nietzsche, Walter Benjamin, Guimarães Rosa: uma idéia de História
Luiz Roncari
27. Seminário Brasileiro de Crítica Literária e 26. Seminário de Crítica do Rio Grande do Sul
2010
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