JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Grande sertão: veredas
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Guimarães Rosa em momentos de literatura dantesca
Gibson Monteiro da Rocha
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
O contato com a obra de Guimarães Rosa e a leitura de sua correspondência com Edoardo Bizzarri, seu tradutor para o italiano, indicou-nos que o autor de Grande sertão: veredas em diversas passagens de suas narrativas inseriu episódios da Divina Commedia, bem como estabeleceu um contínuo diálogo com a obra maior de Dante Alighieri. Esses momentos dantescos podem ser observados desde Sagarana até Grande sertão. Em nosso trabalho elencaremos alguns exemplos dessas apropriações da Commedia por Rosa, indo desde a utilização de versos até a concepção de personagens como Otacília, essa Beatriz sertaneja.
Palavras-chave:
Dante Alighieri
|
Divina Commedia
|
Grande sertão: veredas
|
Guimarães Rosa
|
Literatura Comparada
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Riobaldo: um herói problemático no Grande sertão
Viviane de Guanabara Mury
Simpósio de Pós-Graduação em Ciência da Literatura
O objetivo deste artigo é estudar Riobaldo, narrador e protagonista de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, entendido como o protótipo do herói problemático. A análise está fundamentada no pensamento de Georg Lukács exposto em seu livro A teoria do romance, no qual estabelece um contraste entre herói da epopéia e herói problemático. A interpretação do romance busca identificar, além de traços que nos permitem caracterizar Riobaldo como herói problemático – afirmação da subjetividade, heterogeneidade do mundo, solidão e angústias – elementos que funcionam como resquícios do tempo da epopéia. São abordados o sentido da narrativa bem como as implicações de sua natureza autobiográfica e os conflitos de Riobaldo, com especial destaque para o problema do pacto com o demônio, em que suas principais dúvidas afloram.
Palavras-chave:
heroísmo
|
literatura
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Inoperância e inexistência: Deus e o diabo lidos no "Grande Sertão: Veredas" de João Guimarães Rosa
Clademilson Fernandes Paulino da Silva
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
O presente trabalho, construído a partir do diálogo entre teologia e literatura, procura apresentar as imagens de Deus e do diabo encontradas no “Grande Sertão: Veredas”, romance de João Guimarães Rosa. É objetivo do mesmo, tomando como pontos de partida o dualismo maniqueísta cristão-católico e a dualidade-complementaridade taoísta, mostrar que o romance, reflexão religiosa de Riobaldo-Guimarães Rosa, caracteriza o diabo, uma das personagens mais significativas do romance, como um ser inexistente, mas profundamente atuante, e Deus, uma personagem aparentemente secundária, como um ser existente, contudo, passivamente noperante. Dessa forma, o trabalho, levando em conta seus próprios limites, delimita os espaços, papéis e atuações dessas duas significativas personagens do romance.
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A confissão de Riobaldo na ficção de Grande sertão: veredas
Abel da Silveira Viana
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder
2008
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As três graças: a territorialidade animal em Grande sertão: veredas
Rita de Cássia Ferreira dos Santos
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Telma Borges
II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários
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Atores da violência - atores do diálogo: uma experiência teatral com Grande sertão: veredas
Maira Fanton Dalalio
II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários
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Águas a lume de lua: uma reflexão sobre os alternativos modos de ver e dizer o mundo na ficção rosiana
Anita Martins Rodrigues de Moraes
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Guimarães Rosa privilegia, em toda sua obra, lugares de ver e dizer o mundo historicamente desvalorizados no mundo ocidental. Parece-me que este gesto está em sintonia com a crise do paradigma civilização e barbárie, crise esta que problematiza uma série de oposições, como adulto-criança, oral-escrito, civilizado-selvagem, urbano-rústico. Estas oposições negavam, ao pólo considerado negativo ou inferior da dicotomia, uma forma de pensamento, de entendimento do mundo, que tivesse interesse, desqualificando-a. Rosa, procedendo o contrário, empenhando-se em construir mundos ficionais a partir desses marginalizados modos de ver e dizer, subverte o paradigma civilização e barbárie. Apresentarei, nesta comunicação, uma reflexão sobre as implicações deste gesto, inscrevendo a obra de Rosa num contexto mais amplo de crise e revisão das bases do pensamento ocidental. Nessa direção, apresentarei alguns pontos de contato entre o gesto rosiano e o de pensadores da chamada Escola de Frankfurt, empe
Palavras-chave:
civilização e barbárie
|
Escola de Frankfurt
|
Guimarães Rosa
|
pensamento filosófico
|
pensamento poético-ficcional
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D'Os Sertões ao Grande Sertão: veredas discursivas
Aurélio Lacerda
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Imagens, representações, estereotipias sobre o Sertão, o Sertanejo, com suas etnias, culturas, psicologias têm sido, ao longo dos tempos, gestadas e amplamente disseminadas por praticamente todos os gêneros discursivos e por todos os modos e formas de linguagem verbal e não-verbal, com claros propósitos ideológicos de construção dessa região do país como o Outro, aí contemplados os mais diversos e ambíguos sentidos de positividade e de negatividade. Assim, de região berço e símbolo da nacionalidade e da brasilidade, de centro econômico, social, cultural e religioso durante quase todo o período colonial, de região representada ora como inferno ora como paraíso, torna-se, não raro, o Sertão, como o lugar da mestiçagem, da pobreza e da ignorância endêmicas, da seca, da migração, dos surtos messiânicos, do coronelismo e do jaguncismo e das formas de violência características de terras sem lei. Identificar, analisar, questionar, problematizando, em diálogo com Willi Bolle: Grandesertão.br,
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Riobaldo: a testemunha em des-articulação
Davi Pessoa
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Reler a figura de Riobaldo, narrador-personagem em Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa sob o viés da "testemunha" de Giorgio Agamben (il testimone di Quel che resta di Auschwitz – Aquilo que resta di Auschwitz) nos possibilita montar uma rede de argumentações pertinentes para sustentar a hipótese de que Riobaldo como testemunha não é capaz de articular dois mundos que se mostram disjuntivos, isto é, ele desconfigura a dialética entre o sermo humilis e a grand récit e monta um falso diálogo, uma falsa dialética. Esta comunicação tem por objetivo refletir o papel de Riobaldo como testemunha em des-articulação, este ato possibilita questionar a sua posição como mediador entre duas culturas, duas linguagens antagônicas.
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O destapar do demônio: violência e trauma em "Grande sertão: Veredas"
Giselle Madureira Bueno
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
O objetivo deste trabalho é analisar a relação entre o caráter ambíguo da violência no Grande sertão: Veredas e a forma narrativa do livro. Na obra-prima rosiana, às vezes, a violência, exibida em sua fisionomia codificada e rotineira, quando não estetizada, mas, de algum modo, ainda assimilável, situa-se nas fronteiras da representabilidade. Em outros momentos, contudo, isso não acontece: a linguagem esbarra em seus próprios limites e titubeia ante uma ferocidade a tal ponto desnorteante que se apequenam melancolicamente para o narrador as possibilidades de comunicá-la. Esse desamparo lingüístico pode assumir literariamente as feições de um trauma. É dessa noção, portanto, conforme pensada a partir do século XX pela Psicanálise e pela Historiografia de que lançamos mão para analisar algumas das imagens e (des)construções formais atadas à truculência e guerra no sertão roseano. Em outras palavras, somos aqui conduzidosrumo aos limites do conceito de representação, ao tocarmos a facies
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11/106
O jogo do passa-anel: estratégias do narrar em Grande Sertão: veredas
Ivana Ferrante Rebello
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
A escrita do romance Grande Sertão: veredas permite ver matrizes poéticas, indicadoras de um movimento em círculo, que têm na repetição o seu traço de maior ênfase. A pedra trazida de Araçuaí, citada como pedra de topázio, safira, ametista, que passa de mão em mão num circular amoroso, remonta a uma brincadeira infantil, que consiste em passar um anelzinho de mão em mão. Privilegiando o viés estilístico da obra, encontro no “jogo-do-passa-anel” diretrizes para ler o trabalho com a linguagem e com a narrativa realizado por Rosa. A pedra, chamada pelo próprio personagem de pedra da “dávdiva”, tem um sentido que transita entre as matrizes da dúvida, da dádiva e da dívida. Assim, polida e esplendorosa, o livro de Rosa nos devolve a palavra "dúvida/duvidar", produto etimológico de um duo-habitare, de um residir no duplo. De fato, não se pode ler Grande Sertão: veredas senão como o lugar da dúvida, espaço de uma interrogação irresoluta, em que cada coisa se imbrinca dentro uma da outra, como
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12/106
Diálogos possíveis: linguagem e existência em Grande Sertão:Veredas
Josué Borges de Araújo Godinho
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
No romance Grande Sertão:Veredas , de Guimarães Rosa, dentre os diálogos que o personagem protagonista Riobaldo estabelece, dois merecem destaque, aquele feito com o Diabo, um ser que,segundo o próprio Riobaldo, existe e não existe, conforme a maneira como a linguagem o busca, e um outro feito com ele mesmo, na intenção de conhecer a sua própria existência. Ao buscar um diálogo com o ser e o não-ser do Diabo, Riobaldo chega, consequentemente, a um diálogo consigo mesmo, posto que há a possibilidade de se ter feito um pacto com o Diabo, como fora dito, um ser que "é e não é". A dúvida do pacto com aquele que pode não existir, leva o personagem rosiano a uma dúvida quanto à própria existência, dessa forma, em sua narrativa, ele procura o sentido do existir, duvidando, muitas vezes, de sua veracidade. Ao especular sobre sua incerteza, Riobaldo acaba por chegar a uma catarse de seu ser, adquirindo a consciência de que o que existe, por fim, é o ser humano em sua travessia.
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13/106
O dínamo empenhado
Marcio Augusto de Moraes
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Entre as narrativas que têm o sertão como espaço e o sertanejo como tema três, particularmente, ganham destaque: Vidas Secas e São Bernardo, de Graciliano Ramos, e Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Considerando que essas narrativas encenam o percurso sócio-histórico-político brasileiro e figuram o processo de "modernização conservadora" do país, a presente comunicação apresenta os resultados de uma pesquisa em andamento que busca analisar a trajetória do sertanejo na Literatura Brasileira do século XX, centrando o foco nas narrativas de Graciliano Ramos e na de João Guimarães Rosa. A comunicação expõe, e requer a discussão, de três movimentos na representação do sertanejo. No primeiro ele é quase um personagem coletivo, é o caso da família de retirantes de Vidas Secas; no segundo, como em um caminho "socialmente evolutivo", desvencilha-se de seu grupo e toma posse de palavras e terras, porém, emperra, como demonstra a análise do crítico João Luiz Lafeta, "O Dínamo Emperrado",
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14/106
'Grande sertão: veredas' e 'A Morte em Veneza': cenas de travessia
Maria Aurinívea Sousa de Assis
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Objetiva-se analisar o diálogo existente entre Grande sertão: veredas e A Morte em Veneza, na perspectiva dos estudos comparados. Guimarães Rosa apresenta forte relação com a cultura alemã, como se vê em algumas das narrativas de Ave, Palavra, em Grande sertão no qual a cultura alemã é representada pelo episódio do Seo Vupes, nos diários escritos na Alemanha, na Segunda Guerra, quando Rosa foi diplomata neste país, as correspondências com seu tradutor alemão que evidencia o conhecimento do escritor mineiro acerca da língua alemã. Thomas Mann é igualmente marcado pela cultura brasileira, como argumenta Miskolci. A figura da mãe Júlia Mann, brasileira de ascendência portuguesa, aparece na obra de Mann pintada como o elemento estranho, de onde provém o gérmen artístico. Em Dr Fausto, a prostituta de quem Leverkühn contrai a doença, tem seu nome relacionado à borboleta de origem brasileira. Alguns estudos relacionam os dois escritores: Soethe propõe o diálogo entre Grande sertão e a Montan
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15/106
Por uma representação da verdade em Grande Sertão: Veredas
Volnei Edson dos Santos
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Esta comunicação tem como suporte a seguinte afirmação de Riobaldo: “Diadorim é minha neblina”. Procurar-se-á demonstrar que nela se encontra o registro do relato da travessia de Riobaldo pelo Sertão como um tipo especial de verdade: Aletheia. Ela consiste num procedimento específico de registro da verdade a efetivar-se através do constante jogo entre manter-se ao mesmo tempo encoberto e descoberto. No texto rosiano, há que se considerar (1) o contraste entre “neblina” e “clareira”, ao mesmo tempo (2) a proximidade da afirmação de Riobaldo em relação à pergunta de Nietzsche em Além do bem e do mal: “Supondo que a verdade seja uma mulher – não seria bem fundada a suspeita de que todos os filósofos, na medida em que foram dogmáticos, entenderam pouco de mulheres?”. Desse modo, busca-se entender e até recuperar em Guimarães Rosa, no que diz respeito à verdade, a antiga perspectiva do enigma (ou do labirinto), que lhe parece ser congênita, também cuidadosamente tratada por Heidegger e Niet
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16/106
Topônimos em Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
Patricia Goulart Tondineli
VII Congresso Internacional da ABRALIN
Este trabalho, resultado parcial de pesquisa do projeto “Pelo Sertão”: geografia, aforismos e filosofia em Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, pretende realizar um levantamento dos topônimos em Grande sertão: veredas. Após a classificação dos mesmos conforme DICK (1990), investigaremos a origem, a etimologia, a formação linguística, os aspectos históricos, culturais e ambientais que influenciaram a criação de um nome a partir da intencionalidade do povo e da de Guimarães Rosa. Na obra analisada, verificamos a ocorrência de 467 topônimos que, por serem uma intersecção dos traços temporal e espacial, designam, significam e podem esclarecer diferentes aspectos e servir de referência para o entendimento da realidade/texto em que está inserido.
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17/106
O que há entre uma grande escritura e uma escritura divina? Commedia e sertão
Gibson Monteiro da Rocha
PG Letras 30 anos -- O Caminho se Faz Caminhando
Diante dos diversos estudos que Grande Sertão: Veredas tem propiciado nesses seus cinqüenta anos, os de Literatura Comparada tem alcançado um espaço considerável, tendo em vista a vasta erudição que Guimarães Rosa aplicou na composição de seu único romance. Na leitura do Grande Sertão, procuraremos mostrar as inter-relações que essa obra possui com a Divina Commedia, de Dante Alighieri e como um estudo comparativo pode elucidar a compreensão de diversos aspectos das referidas obras.
Palavras-chave:
Divina Commedia
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Grande sertão: veredas
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Literatura Comparada
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18/106
O insólito provocado pelo encontro dos jagunços com os catrumanos em Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
Adelaide Caramuru Cezar
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Volnei Edson dos Santos
XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais
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19/106
Um olhar para a escuridão: o século XX nas páginas de Hobsbawm e de Guimarães Rosa
Everton Luis Teixeira
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
14. Encontro ABRALIC
2014
Este trabalho propõe um estudo comparativo entre Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa, e a historiografia de Eric Hobsbawm, enfeixada em títulos como Bandidos (1969) e Era dos Extremos (1994). No presente exame espera-se demonstrar como a história do Ocidente no século XX infiltra-se na particular inscrita nas páginas desse autor brasileiro e em seu remoto sertão caracterizado pelo protagonista Riobaldo como sendo o próprio mundo. Este espaço geográfico se erige tal qual uma metonímia de todos os lugares, expressão do conceito de "aldeia global" cunhado por McLuhan (1911-1980) e distante, por assim dizer, de uma espécie de saudosismo sertanejo. Exemplos dessa ressonância da história ocidental abundam nesse romance como os grandes fenômenos apontados por Hobsbawm vivenciados no século passado: a emancipação feminina e a crítica aos modelos liberais, os quais originaram os grupos de bandidos sociais e as práticas de barbárie por estes cometidas que forjaram em algumas regiõe
Palavras-chave:
Eric Hobsbawm
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Guimarães Rosa
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história
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literatura
|
Seculo xx
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A Cabala do Sertão em Grande Sertão: Veredas
Silvia Maria de Menezes Leroy
Terceiro Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas
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