Este ensaio estabelece diálogos entre o discurso artístico-literário dos escritores diplomatas João Cabral de Melo Neto, João Guimarães Rosa e Vinicius de Moraes e o discurso das modernidades tardias no Brasil. Os textos analisados, publicados em meados do século 20, voltam-se para os espaços periféricos e para o homem comum, seu saber, sua inventividade.