Com base no tratamento que Guimarães Rosa dá à linguagem em sua obra, e particularmente no Grande sertão: veredas, desenvolvemos neste ensaio algumas reflexões acerca do sentido e função da "revolução linguística" empreendida pelo autor e da atuação dessa "revolução" sobre a figura do leitor, que passa a ser visto como um copartícipe do processo criador.
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