Analisaremos neste artigo os contos “Bambo”, de Miguel Torga, e “O Porco e Seu Espírito”, de Guimarães Rosa. Procuramos demonstrar que a narrativa torguiana traz a representação de um animal, um sapo, como portador de conteúdos ignorados pelas personagens humanas da narrativa, sendo detentor de saberes, e, no caso do conto rosiano, explanar que o animal, um suíno, ser situado à margem do homem, pode representar signos que possibilitam uma identificação humana.
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