Primeiramente, é apresentada uma releitura de O Estranho sob a luz do Além do princípio do prazer, dois textos de Freud escritos em um mesmo curto período de tempo, que parecem, à primeira vista, tocar-se apenas tangencialmente. Enfatiza-se o estranho enquanto retorno. Segue, então, uma análise de A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa, sob a ótica da repetição diferencial. A repetição não deve ser entendida como reprodução, mas como um retorno do diferente – um paradoxo em termos, tanto quanto o estranho familiar.
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