No presente artigo, analisamos representações da identidade de Minas Gerais, passando pela formação cultural, intelectual e política do Estado. A partir dessas considerações iniciais, teremos como foco o livro Grande Sertão: Veredas, onde detectamos uma vertente da mineiridade cujos novos (e indefinidos) vetores apontam para além das habituais representações.
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