O artigo apresenta, inicialmente, breves considerações sobre a escritura de Guimarães Rosa e sobre o conto “A terceira margem do rio”, presente no livro Primeiras Estórias, para, posteriormente, discutir questões como a (in)visibilidade do tradutor proposta por Lawrence Venuti e o conceito de gagueira, elaborado por Gilles Deleuze em Crítica e Clínica, remetendo-os a uma reflexão sobre a tradução realizada pela italiana Giulia Lanciani.
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