João Guimarães Rosa, em Magma, recria espaços do interior do Brasil, em consonância com uma visão identitária nacionalista, concernente a aspectos do Modernismo brasileiro, e, no poema “Paraíso filosófico”, em processo ecfrástico, tais espaços associam-se ao locus grego, delineando a visão
mítica que o poeta imprimirá em seus versos.
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