O texto toma como objeto o conto “Um moço muito branco”, de João Guimarães Rosa, e tem como objetivo a leitura do personagem do título como uma peculiar figura da alteridade. Embasa-se em noções formuladas por Sigmund Freud em “O estranho”. A leitura do unheimlich promovida por Neuza Santos Souza no texto “O estrangeiro, nossa condição” também é levada em conta.
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