Na circunstância de agora, que exige mudanças de comportamento para tentar minimizar desastres ambientais, parece importante voltar-se para os escritores que resgataram, em suas tramas ficcionais, traços da sabedoria, característica de sociedades arcaicas, no tratamento sustentável da flora, fauna e demais recursos naturais. A leitura de Guimarães Rosa, em cujas estórias sobrevivem
modos de convivência estreita entre humanos, animais, vegetais e outras espécies, vale como resistência às práticas predatórias modernas e como convite à apropriação de vertentes de pensamento alheias ao antropocentrismo.
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