Neste artigo, propomos uma leitura de Grande sertão: veredas atualizando a perspectiva do trágico aristotélico a partir da filosofia do trágico. Em nossa concepção, a relação de Riobaldo e Diadorim, desde seu primeiro encontro, se dá sob uma sina trágica. Riobaldo é o homem posto diante de uma “ordem que o antecede” e com a qual ele empreende uma luta, cujo desfecho revela o fracasso da “demanda do impossível” representada por seu amor por Diadorim.
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