Este trabalho pretende fazer uma leitura de Tutaméia, de Guimarães Rosa, focalizando principalmente um de seus prefácios – A escova e a dúvida. Busca-se problematizar a forma como a voz autoral e a voz narrativa se confundem nessa construção, assim como as conseqüências decorrentes dessa sobreposição. Pretende-se, ainda, efetuar uma discussão teórica em diálogo com alguns autores,
buscando compreender como Rosa utiliza esse mecanismo gerador de ambigüidades e perplexidades.
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