Entendendo a narrativa como uma negociação de sentidos, faremos uma reflexão sobre identidade a partir de marcas. A identidade na construção discursiva, no conto A hora e a vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa, vale-se de dois olhares nesta reflexão: da marca tatuada no corpo de Matraga e de Matraga como marca circular da narrativa, pois Matraga é a marca da brasa que queima com ferro o corpo e também a página em branco tatuada pela escrita, o que faz do corpo, a escrita e da escrita, o corpo, ambos materializados no e pelo texto.
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