O presente artigo consiste em evidenciar a representação de grupos marginalizados na prosa brasileira contemporânea fazendo referência aos estereótipos e os preconceitos que permeiam o espaço social. Contempla-se por meio da análise do conto de Guimarães Rosa (Sorôco, sua mãe, sua filha) a forma de representação que instiga e chama a atenção do leitor no decorrer dos fatos. Bem como, os discursos que vão circulando socialmente em diferentes perspectivas, o discurso literário como fonte e espaço de representações, contradições e tensões, nesses aspectos o “louco” passa a ser considerado sujeito da diferença, sem voz.
O presente artigo consiste em evidenciar a representação de grupos marginalizados na prosa brasileira contemporânea fazendo referência aos estereótipos e os preconceitos que permeiam o espaço social. Contempla-se por meio da análise do conto de Guimarães Rosa (Sorôco, sua mãe, sua filha) a forma de representação que instiga e chama a atenção do leitor no decorrer dos fatos. Bem como, os discursos que vão circulando socialmente em diferentes perspectivas, o discurso literário como fonte e espaço de representações, contradições e tensões, nesses aspectos o “louco” passa a ser considerado sujeito da diferença, sem voz.
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