Este artigo apresenta as obras de Machado e Rosa como duas formas complementares
de ultrapassagem do romantismo sentimental que aflige a cultura brasileira nos séculos
XIX e XX. Assim, vemos surgir uma certa continuidade entre os dois autores: isto é, o
princípio de compensação que nos faz passar da ironia prosaica de Machado à
intensidade íntima de G. Rosa, e da volubilidade frívola a uma profundeza
contemplativa ou trágica até então desconhecida na literatura brasileira.
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