Este artigo propõe alternativas de conversação latino-americana a partir das escrituras de Guimarães Rosa, Antonio Di Benedetto e Juan Rulfo. Especificamente, se abordam os modos em que Zama (1956), Pedro Páramo (1955) e “Páramo” (1968) portam e escrevem a catástrofe no âmbito da Guerra Fria. Além disso, são problematizados os protocolos de leitura que até agora permitiram ou não a aproximação entre os autores e os textos estudados.
Atenção! Este site não hospeda os textos integrais dos registros bibliográficos aqui referenciados. Para alguns deles, no entanto, acrescentamos a opção "Visualizar/Download", que remete aos sites oficiais em que eles estão disponibilizados.