Nas experiências da liminaridade e da aprendizagem, no impulso mítico que propicia horizonte e catábase encontramos as possibilidades de leitura do conto “Nada e nossa condição”. O homo viator explicitamente é Tio Man’Antônio: “transitório”, “transitoriante”, “transitoriador”, muitos modos que é denominado, e nos mostra seu caminho.
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