JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A trapaça do Iauaretê
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
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A trapaça do Iauaretê
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Boletim de Pesquisa NELIC, v. 14, n. 21, 2014
p. 128-141
Este artigo versa sobre a linguagem do conto “Meu tio o Iauaretê” (1961) de João Guimarães Rosa em sua realização transgressora. Barthes (1978) identifica a linguagem ao poder afirmando que nela as estruturas de opressão se reproduzem e se mantêm. O poeta, para o pensador francês, é um dos únicos sujeitos capazes de estabelecer uma relação criativa com a linguagem passível de suspender sua fixidez, mesmo que por um breve momento, a esse ato Barthes chama de trapaça. Portanto, analisa-se no conto de Guimarães Rosa como o autor brasileiro “trapaceou” ao contar a estória de um matador de onças em “Meu tio o Iauaretê”. Ao lado disso, traça-se um paralelo entre a traduçãao criativa, como a compreende Haroldo de Campos no ensaio “A palavra vermelha de Hoelderlin” (1977), e a fala do matador de onças, observando como a linguagem deste encena ou faz-se metáfora da tradução criativa.
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