JOÃO GUIMARÃES ROSA
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O duplo como traço fundante da obra rosiana
Hugo Fonseca Alonso Júnior
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O duplo como traço fundante da obra rosiana
Hugo Fonseca Alonso Júnior
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
“Tudo é e não é”. Analisar algumas imagens de Deus em Grande sertão: veredas foi o objetivo desta comunicação. Isso foi feito numa tentativa de análise interdisciplicar. A partir do romance rosiano, sob a luz hemenêutica da critica literária e da reflexão teológica, tentamos indicar que a literatura de Rosa apresenta Deus de modo ambíguo. Esse assertiva é possível, pois se percebeu na provisoriedade humana, advogada pelo escritor e expressa em Riobaldo, o núcleo de propagação desse modo de ver. Ao rememorar e ressignificar sua vida, Riobaldo abre espaço ao Mistério. Em cada travessia reflete sobre o mesmo sem enquadramentos teológicos e filosóficos definitivos. O “Deus que roda tudo” está misturado no mundo e só pode ser percebido pelo seu constante movimento entre o obscuro e o revelado. Com isso, o texto rosiano apresenta imagens de Deus que salvaguardam seu caráter duplo e ambíguo.
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