JOÃO GUIMARÃES ROSA
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O limite entre natureza e civilização: o problema da humanização à luz da ficção de Guimarães Rosa
João Pedro Lima Bellas
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O limite entre natureza e civilização: o problema da humanização à luz da ficção de Guimarães Rosa
João Pedro Lima Bellas
Scripta Alumni, n. 16, 2016
Em sua vasta obra, Antonio Candido defende de maneira consistente a compreensão da literatura como um fator de humanização. Essa noção parte de um pressuposto evolucionista que associa humanização a civilização e segundo o qual diferentes grupos de pessoas estariam em diferentes estágios de desenvolvimento, sendo mais civilizados aqueles que superaram um estado de simbiose com a natureza. De acordo com essa perspectiva, a literatura desempenharia um papel fundamental no processo de distanciamento entre o homem e o mundo natural. O objetivo deste ensaio é confrontar a visão de Candido a duas narrativas de Guimarães Rosa: Meu tio o iauaretê (1961) e A terceira margem do rio (1962), para problematizar a função humanizadora da literatura advogada pelo crítico.
Palavras-chave do autor:
Animalidade
|
Antonio Candido
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Guimarães Rosa
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Humanização
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natureza
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Autores e textos abordados
Autores estudados ou citados neste texto/obra
1/2
Antonio Candido
2/2
João Guimarães Rosa
Textos estudados ou citados neste texto/obra
1/2
A terceira margem do rio
João Guimarães Rosa
2/2
Meu tio o Iauaretê
João Guimarães Rosa
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