JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Disjunção, conjunção e enarmonia: análise do conto "Nenhum, nenhuma" de João Guimarães Rosa
Rodrigo Salles
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Disjunção, conjunção e enarmonia: análise do conto "Nenhum, nenhuma" de João Guimarães Rosa
Rodrigo Salles
Scripta, v. 23, n. 47, 2019
p. 75-86
A partir da leitura crítica de Luiz Tatit e Marília Librandi Rocha, este trabalho procura demonstrar a relevância de duas forças aparentemente opostas na composição do conto “Nenhum, nenhuma” de Guimarães Rosa: uma disjuntiva, que diz respeito ao tempo enquanto agente desagregador capaz de nos transformar em estranhos de nós mesmos; e outra conjuntiva, a latência. As cinco personagens estariam decididamente disjuntadas ou seriam uma o estado de latência da outra? O trabalho conclui com o triunfo da ambiguidade: não a prevalência, mas a presença vacilante de ambas as forças. Assim, o conto mantém uma poética enarmônica - conceito musical que expressa a diferença naquilo que contém a mesma substância - ilustrada no paradoxo final deixado pelo narrador: “eu; eu?”.
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