JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
tradução intersemiótica
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Teses/dissertações
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Travessias do tradizível: João Guimarães Rosa e Juraci Dórea
Bernardo Moura de Sant'Anna
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Santa Catarina
2018
Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução
Levando em conta que a multiplicidade de meios e dispositivos dão à contemporaneidade características híbridas e fluidas, proponho, neste trabalho, refletir sobre a contribuição da Semiótica e da Comunicação para os estudos da Tradução. Em um primeiro momento, fundamento nossa pesquisa ancorados em Peirce, Saussure e Eco para propor um modelo sígnico denominado Vórtice de Significação de forma a pensar a Tradução na contemporaneidade. Em um segundo momento, reflito sobre o romance Grande Sertão: Veredas (1956), de João Guimarães Rosa, e sobre a exposição de gravuras Exposition Grande sertão (2008), de Juraci Dórea. A seguir, ponho em prática o modelo teórico proposto por este trabalho. Seleciono dois trechos emblemáticos da oralidade relativa ao romance de Rosa, faço a locução interpretativa do texto, coloco esse arquivo na nuvem e traduzo-o em um link URL, que posteriormente também será traduzido em um QR Code. Quando o leitor deste trabalho libertar a gravação a partir da imagem, novamente, a experiência da oralidade toma corpo, emulando a experiência original do autor João Guimarães Rosa. Através desta proposta prática, o leitor deste trabalho vai participar ativamente do movimento sígnico instituído.
Palavras-chave do autor:
Desafio do Tradutor
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Semiótica
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teoria da tradução
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Tradução Imagética
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tradução intersemiótica
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Vórtice de Significação
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Fotografia e literatura: os signos de uma narrativa do sertão no livro 'A João Guimarães Rosa' da fotógrafa Maureen Bisilliat
Victor Godoi Castro
Dissertação de Mestrado
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
2018
O objetivo deste trabalho é estudar as relações entre os signos textuais e visuais na construção de uma narrativa do sertão no livro A João Guimarães Rosa (1969) da fotógrafa Maureen Bisilliat. O livro contém fotografias das paisagens e habitantes do norte de Minas Gerais acompanhadas de fragmentos do livro Grande Sertão: veredas de Guimarães Rosa, que atuam como guia para uma ressignificação das pessoas e locais retratados. Considerando a nação na perspectiva de Stuart Hall (2001) e Homi Bhabha (1998), como um sistema de representações sociais que constituem um tecido de múltiplas narrativas e tendo em foco a identidade nacional brasileira, que tem no sertão uma de suas mais poderosas representações, buscase compreender como a fotografia de Bisilliat interage com os textos de Rosa na construção de uma narrativa de identidade do sertão. A partir de Philippe Dubois (2012) e Boris Kossoy (2016), discute-se a fotografia enquanto possuidora de uma narrativa própria, que em Maureen Bisilliat, contribui para construir uma noção de identidade sertaneja/nacional. Na análise, os elementos que compõe a narrativa de sertão em Grande sertão: veredas foram identificados e classificados conforme a Análise de Conteúdo de Laurence Bardin (2011). Com base na semiótica de Charles S. Peirce (2010) e no mapa metodológico proposto por Lúcia Santaella (2002) executou-se a análise dos signos fotográficos em suas dimensões icônicas e, em posse dos parâmetros estabelecidos pelas análises de conteúdo e semiótica, foi estabelecida uma relação entre os signos textuais roseanos e os signos visuais/textuais da obra de Maureen Bisilliat. Observou-se, assim, que a fotógrafa realiza uma iconização das imagens, a partir dos altos contrastes entre luz e sombra e do acréscimo do texto de Rosa, que modifica o seu significado. Além disso, percebeu-se a presença de um discurso sobre o sertão que se assemelha ao historicamente construído, em que as características negativas deste se relacionam a seu isolamento e atraso, enquanto as positivas indicam possibilidade da superação da condição sertaneja.
Palavras-chave do autor:
fotografia
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identidade nacional
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Semiótica
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Sertão
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tradução intersemiótica
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Cinema e vídeo na obra de Guimarães Rosa: uma análise intersemiótica de "Cara-de-Bronze" e "Famigerado"
Enio Luiz de Carvalho Biaggi
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Minas Gerais
2007
Análise das transposições realizadas, para o vídeo e para o cinema, do conto "Famigerado", de Guimarães Rosa, além da análise da narrativa "Cara-de-Bronze" enquanto texto transemiótico. Para este estudo foram utilizados, sobretudo, os conceitos de transcriação, de Haroldo de Campos, e de transtexutalidade, de Gerard Genette. Também foi feito um lavantamento das transposições realizadas a partir da obra rosiana para o sistema de signos audiovisual um estudo comparativo das linguagens cinematográfica, vídeográfica e televisiva, entre si, e com a linguagem verbal.
Palavras-chave do autor:
"Cara-de-bronze"
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"Famigerado"
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Analise do discurso narrativo
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Cinema e literatura
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LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
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Literatura brasileira Adaptações para cinema e vídeo
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Rosa, João Guimarães, 1908-1967 Cara-de-Bronze Critica e interpretação
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Rosa, João Guimarães, 1908-1967 Famigerado Critica e interpretação
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texto transemiótico
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tradução intersemiótica
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transcriação
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transposições
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Transtextualidade
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