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ADMINISTRAÇÃO
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| Em nome de sua excelência, a Universidade | |
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Aprimorar
cada vez mais o ensino na graduação, abrir mais vagas,
especialmente em cursos noturnos, incentivar convênios e intercâmbios
com universidades de primeira linha do exterior, garantir a excelência
em pesquisa, internacionalizar a USP. É com esses planos
em mente que diretores de sete unidades assumem suas funções
no decorrer desta semana e da próxima. Na Faculdade de Direito
toma posse um jovem titular de Direito Romano, prometendo valorizar
o serviço de assessoria jurídica gratuita prestada
à comunidade pelos alunos. Na FEA, a direção
fica com uma professora, disposta a estreitar as relações
da unidade com outras instituições nacionais e internacionais
atuantes na área de humanas. Um sociólogo começa
a administrar a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas, já enfrentando uma situação difícil
por causa da paralisação das aulas, que se arrasta
desde o início de maio, e a ameaça de perda do semestre
letivo. O novo diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia assume
com a esperança de que uma nova sede se torne realidade e
possibilite maior aproximação com a comunidade interessada
em seu acervo. Em São Carlos, onde a alta tecnologia sempre
teve destaque, três das quatro unidades lá instaladas
ganham novos diretores: os Institutos de Física, de Química
e de Ciências Matemáticas e de Computação
(só a Escola de Engenharia não muda de direção
agora).
universidade>>
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MEMÓRIA
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| Histórias de índios exemplares | |
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A
simplicidade quase inocente, o gravador sempre na mão, a
liberdade de chamar ministro de “ladrão” e os políticos
de mentirosos davam a Mário Juruna, cacique xavante eleito
deputado federal, um jeito de personagem folclórico. Engano.
Em vida, Juruna foi um líder para a sua gente, que passou
a exigir seus direitos políticos e representação
nos parlamentos, e na morte ganhou o respeito de todo o País.
Outro perfil de índio: Henrique Ehkithó, um katapi
da Amazônia (nomes fictícios), é padre, teólogo,
único oficial militar indígena do Brasil e agora tema
de estudo de uma antropóloga da USP.
nacional>>
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HISTÓRIA
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| Revoluções na arte e na guerra | |
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Exposições
que merecem ser vistas: na Galeria de Arte do Sesi, “Olhar
viajante de Pierre Fatumbi Verger” e, no Museu Paulista, “1932:
Cotidiano e Memórias da Revolução Constitucionalista”.
Além de fotógrafo que “eternizou a riqueza da
diversidade humana”, Verger foi etnólogo, antropólogo,
viajante, historiador, contador, babalaô e artista; o movimento
de 32 foi uma derrota vitoriosa que custou a vida de 634 pessoas.
especial>>
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