JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Suzi Frankl SPERBER
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Textos publicados em periódicos
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A busca da liberdade e as regras de direito em
Grande sertão: veredas
Suzi Frankl SPERBER
Scripta, v. 5, n. 10, 2002
p. 334-342
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A resistência possível - ou, quem espera está vivendo
Suzi Frankl SPERBER
Remate de Males, v. 7, 1987
p. 75-84
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A virtude do jaguar: mitologia grega e indígena no sertão roseano
Suzi Frankl SPERBER
Remate de Males, v. 12, 1992
p. 89-94
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4/11
Amor, medo e salvação: aproximações entre Valdomiro Silveira e Guimarães Rosa
Suzi Frankl SPERBER
Revista do IEB, n. 41, 1996
p. 97-120
Valdomiro Silveira reduz sua narrativa "Salvação" à história de animais, sem ser uma fábula, e inclui-se no conjunto de obras que, para evitar a explicitação do erotismo, encobre o amor com medo. "A hora e vez de Augusto Matraga" não camufla o erotismo e dá sentido à personagem e ao texto, aproveitando como forma a saga nordestina (cordel), a história de vida de santos, o tema do "Judeu Errante" e a parábola. A força dos contos de Sagarana advém do sistemático aproveitamento dos pequenos gêneros, que se encontram na oralidade e que servem de base tanto para a produção, como para a recepção de textos ou de enunciações. A oralidade, que serve para mostrar o caipira de espiritualidade profunda, é também recurso manutensor do segredo religioso.
Palavras-chave do autor:
amor e medo
|
formas simples
|
Literatura Comparada
|
oralidade
|
regionalismo
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As palavras de chumbo e as palavras aladas
Suzi Frankl SPERBER
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 137-157
Mostro como não se pode considerar que João Guimarães Rosa tenha aproveitado diretamente as idéias platônicas, a não ser que se leia Platão com a interpretação de phármakon de Derrida. Falo sobre a intercambiabilidade dos sentidos das palavras, através do uso das mesmas em novos contextos, com pequenas variações, aptas a fazer com que seus sentidos originais sofram mudanças permanentes. O segredo (cifra do intervalo), por exemplo, provocador de culpa (morte) — com confissão ou enquanto relato — desvela e revela, sendo fator de conhecimento. O segredo é veneno e remédio. Como o chumbo na cena de Grande Sertão: Veredas, que é remédio ou veneno. Para João Guimarães Rosa, o estilo é a imagem do próprio sistema de escritura, poético, de cuja tensão despontam intuições do universo. Não há uma essência da escrita, nem do conhecimento, não há logos, nem mythos, mas um conhecimento que se constrói passo a passo e que termina no paradoxo do "homem humano", criador e criatura da palavra, da fala e da escrita.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
leituras filosóficas de João Guimarães Rosa
|
O conceito de phármakon aplicado à concepção de escritura e da palavra
|
Platão e Plotino
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Mandala, mandorla: figuração da positividade e esperança
Suzi Frankl SPERBER
Estudos Avançados, v. 20, n. 58, 2006
p. 97-108
O TEMA do centro é trabalhado simbolicamente em Grande sertão: veredas. Ele é construído mediante uma série de recursos discursivos e narrativos, tem fontes as mais diferentes e engloba diversos sentidos, inclusive por conter os elementos básicos de que é feito o mundo, segundo os antigos. Diversos sentidos e seus recursos são apresentados neste artigo. A pedra de toque é dada pela positividade. É que dentre tantas leituras de Guimarães Rosa, e no momento em que a tendência é a de ler o grande romance como reflexo da história, vale a pena ressaltar que a sua marca fundamental é a esperança na mudança, na reviravolta, no resgate, na vida enquanto conditio sine qua non da travessia. Positividade que não exclui o negativo - positividade includente.
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O diabo no meio do redemoinho
Suzi Frankl SPERBER
Linguagens: Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 4, n. 1, 2010
p. 44-57
Neste estudo, coteja-se heresias que povoam o imaginário popular brasileiro. Supõe-se que a Inquisição e o exílio de cristãos novos (hereges) no Brasil - importante contingente na formação da população no País - contribuiu significativamente para difusão de ideias provenientes de heresias condenadas ao mesmo tempo em que promoveu a assimilação de anátemas contra tais heresias.
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8/11
O narrador, o espelho e o centro em Grande sertão: veredas
Suzi Frankl SPERBER
Gláuks, n. 1, jul. 1996 a dez. 1996
p. 26-63
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O pacto: tradição e utopia
Suzi Frankl SPERBER
Organon, Porto Alegre, v. 6, n. 19, 1992
p. 69-84
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Quem tem medo de Guimarães Rosa?
Cecília Prada
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Suzi Frankl SPERBER
Problemas Brasileiros, n. 385, jan. 2008 a fev. 2008
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Regendo coisas de salvação urgente: em busca de Terra sem Mal
Suzi Frankl SPERBER
Scripta, v. 9, n. 17, 2005
p. 325-339
Há muitas linhas de análise da obra de João Guimarães Rosa. Uma que não tem sido proposta, a n ão ser em meu artigo sobre "Meu tio, o iauaretê" [o uso da língua tupi foi comentado por Haroldo de Campos e pela tradutora do conto para o espanhol, só por ocasião do III Encontro Guimarães Rosa], é a vertente do conhecimento indígena. Na medida em que em Grande sertão: veredas Riobaldo se preocupa em definir o diabo e o mal, para negar o mal e o diabo, existe pelo menos este sinal de uma busca correspondente à cosmogonia e uto pia indígenas: a busca da Terra sem Mal. Parto por um lado de registros de etnólogos sobre a busca da Terra sem Mal por indígenas tupiguarani, assim como de poemas e mitos colhidos entre esta e outras etnias, e, por outro lado, ancorada no desejo de Riobaldo de levar a todos que conhece para um lugar desconhecido por ele, um lugar sem Mal, assim como baseada em outras cenas do romance, apresentarei o paralelismo entre seu anseio de salvar, em primeiro lugar, seus companheiros, mas também seus conhecidos isto é, sua utopia e o mito indígena.
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