JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Jorge Luis Borges
Autor:
Jorge Luis Borges
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Textos publicados em periódicos
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Rosa e Borges: da modernidade à pós-modernidade
Aglaêda Facó
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n. 3, 2000
p. 11-17
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O insólito e as espacialidades moventes: uma análise do devir-animal em Axolotes, de Cortázar
Marisa Martins Gama-Khalil
Moara, n. 37, 2012
p. 112-121
O estudo parte da análise do conto “Axolotes”, de Julio Cortázar, com o objetivo de demonstrar a relação entre a constituição do fantástico e a construção das espacialidades da obra, espacialidades, como a dos corpos do narrador e do axolote, verificando como tais corpos situam-se como espaço de devir. Para iluminar a análise, também enfocaremos alguns aspectos do conto "O espelho", de João Guimarães Rosa, e das narrativas “Um animal sonhado por Kafka” e “A bao a qu”, inseridas em O livro dos seres imaginários, de Jorge Luis Borges e Margarita Guerrero. O processo metamórfico que ocorre nas narrativas supracitadas pode ser entendido como exercícios de animalidade que são desencadeados pelas personagens no sentido de testar os limites entre a razão e a imaginação, entre o real e o irreal.
Palavras-chave do autor:
devir-animal
|
Espaço
|
Fantástico
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Borges e García Márquez versus Rosa e Jorge Amado: breves considerações sobre disparidades na recepção literária internacional
André Barbosa de Macêdo
REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, v. 1, n. 10, 2015
p. 36-45
O objetivo do artigo é realizar breves considerações sobre a recepção internacional de quatro escritores latino-americanos. Dois hispano-americanos (Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez) em contraste com dois brasileiros (João Guimarães Rosa e Jorge Amado).
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A famigerada violência em Borges e Guimarães Rosa
Maria Perla Araújo Morais
Anais do SILEL, v. 3, n. 1, 2013
Neste trabalho, propomos a reflexão sobre a violência em dois contos: “Uai, eu?”, de Guimarães Rosa, e “O Evangelho segundo Marcos”, de Jorge Luís Borges. O modo como a violência aparece nessas duas narrativas é especialmente produtivo. Em comum, os textos apresentam a temática intermediada pelo discurso inverso (o da paz e do amor). O resultado dessa operação às avessas é em Guimarães a discussão de concepções estruturantes do Estado Moderno, a saber, seu aparato legislativo e regulatório. Já em Borges aparece a reflexão sobre uma “estética da margem”, de onde se pode fazer as mais inusitadas traduções de uma tradição legada. Nos dois contos, podemos perceber, em relação à violência, uma tradução equivocada ou uma tradução famigerada (para usar uma palavra rosiana), acionada como mecanismo de afirmação não só do estético, mas principalmente de identidade. Tais traduções são chanceladas pela Buenos Aires moderna, fértil de mesclas e bricolagens, e pelo sertão rosiano, lugar de cruzamentos de tempos e espaços diversos da modernidade brasileira. Aparece nos dois textos uma compreensão de uma “modernidade periférica”, espaço produtivo onde se articulam soluções culturais interessantes e singulares a partir das grandes tradições europeias.
Palavras-chave do autor:
Borges
|
Guimarães Rosa
|
modernidade
|
Periferia
|
violência
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
violência
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"Funes el memorioso" de Borges frente a "Um moço muito branco" de Guimarães Rosa
P. Rodríguez Pasqués
Papeles de Trabajo: gaceta magnética y electrónica, n. 3, mar. 1996 a maio 1996
6/8
Os chineses, a Europa e nós: uma leitura de Jorge Luis Borges e Guimarães Rosa
Terezinha Maria Scher Pereira
Ipotesi, v. 1, n. 1, 1997
p. 93-100
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Percurso da criação
Daniel Paulo de Souza
Cadernos de Pós-Graduação em Letras, v. 12, n. 1, 2012
p. 1-13
Este trabalho pretende apresentar o percurso da criação literária, que começa na suspensão das certezas do mundo real, por meio da construção linguística e da articulação dos enunciados metafóricos, para, em seguida, reconfigurar a realidade e dar-lhe outro aspecto, possível apenas nesse universo de composição simbólica. Nesse processo, alguns textos utilizam o elemento fantástico para reforçar esse objetivo. De modo a evidenciar esse percurso, dois contos que tocam essa problemática foram utilizados: As ruínas circulares, do escritor argentino Jorge Luís Borges, e A terceira margem do rio, do brasileiro João Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
criação literária
|
Fantástico
|
Metáfora
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