JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
hermenêutica
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Textos publicados em periódicos
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O pacto social em Grande Sertão: Veredas: a ética do provisório
Leonardo Vieira de Almeida
Itinerários, n. 25, 2007
p. 97-116
Um tema importante do romance de João Guimarães Rosa é a tentativa de se realizar um gesto fundador que erradique os conflitos do sertão. Mediante uma análise do empreendimento fáustico que, desde Adão até o herói goetheano, apresenta um caráter positivo, pressupondo um sujeito pleno, dotado de vontade, consciência, proporemos que o fator principal que move Riobaldo na realização do pacto é o indeterminismo. Seguindo essa linha, abordaremos a cisão do mito de Fausto na passagem do século 19 para o século 20, que substitui a conquista de uma obra civilizadora e progressista pelo ceticismo e a ironia. Nesse sentido, o gesto efetuado nas Veredas-Mortas, assumindo como uma de suas vertentes a extinção da barbárie jagunça, encontra após derrota dos Judas a contraparte do anti-belicismo. O velho fazendeiro Riobaldo, senhor de terras, tendo por empregados seus antigos jagunços, vive em tenso equilíbrio, ameaçado a cada instante por uma nova irrupção da maldade. Por sinal, todos os outros chefes jagunços, Medeiro Vaz, Joca Ramiro, Zé Bebelo não conseguem se apoiar em nenhum princípio fundador que potencialize os objetivos do pacto social.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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hermenêutica
|
Mito de Fausto
|
Pacto social
|
Semiótica
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O pacto entre crítica e escuta em
Grande sertão: veredas
- uma proposta hermenêutico-filosófica
Antônio Máximo Ferraz
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Taís Salbé Carvalho
Estação Literária, v. 20, 2018
p. 50-68
O presente ensaio, prevendo a relação entre literatura e filosofia, trata da questão do pacto em Grande Sertão: Veredas, romance publicado em 1956, por João Guimarães Rosa, e parte da ideia de que as questões da existência do diabo e da possibilidade do pacto, são as grandes dúvidas que vigoram na obra do autor mineiro, e fatos que se desvelam responsáveis pela problemática central do romance, por meio dos quais sairão todos os outros questionamentos sobre a existência humana: o ser ou não ser; o bem e o mal; vida e morte; deus e diabo, o amor e verdade. Para tanto, propomos um tipo de hermenêutica que possibilita o intérprete, ao questionar a obra, ser por ela questionado, indo em busca do que lhe é próprio: é o que chamamos de exercício de escuta crítica.
Palavras-chave do autor:
diálogo
|
Escuta crítica
|
Grande sertão: veredas
|
hermenêutica
|
Pacto
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
filosofia
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Hermenêutica e experiência estática em
Corpo de baile
Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Moara, n. 31, 2009
p. 31-60
Este artigo visa a discutir a recepção crítica de Corpo de Baile, de Guimarães Rosa, à luz do conceito de experiência estética formulado por Jauss (1979). Com base na hermenêutica literária proposta pelo pensador alemão, pode- se interpretar Corpo de Baile como a exaltação à literatura e ao corpo da linguagem. É possível pensar o ciclo narrativo como ciclo poético, elaboração formal e critica fundidos em um único objeto estético, e, ao mesmo tempo, refletir sobre a dimensão estética do homem. Buscar a hermenêutica para compreender a obra literária conduz-nos a perceber distinções fundamentais, tais como entre livro e mundo, objeto interpretado e sujeito interpretante. Assim, para uma compreensão de Corpo de Baile, é preciso minimizar as manifestações implícitas de Guimarães Rosa, a fim de superar uma estética centrada no autor. Pensando a experiência estética em Corpo de Baile– projeto literário múltiplo, cuja configuração temática e formal ainda se discute- com fundamentação na tríade aishesis, poesis e katharsis, não se visa somente examinar a recepção crítica de Guimarães Rosa, mas, sobretudo, se coloca a questão da dimensão estética.
Palavras-chave do autor:
Corpo de Baile
|
Guimarães Rosa
|
hermenêutica
|
recepção crítica
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A traição da tra(d)ição: o adúltero desenredo
Maurício Lemos Izolan
Revista de Letras, v. 2, n. 1, 2009
p. 5-13
O conto "Desenredo" de Guimarães Rosa é a encenação do processo poético em que a linguagem não apenas apresenta um tema, como também o representa metalinguística e desconstrutivamente no próprio ato da feitura-leitura do texto. O tema do adultério é, portanto, tema patente e moto latente do processo de desmonte e autorreflexão sobre o próprio fazer poético. Nesse sentido, a linguagem do conto mobiliza processos paródicos, desconstrutivos e metalinguísticos para construir o tecido narrativo.
Palavras-chave do autor:
desconstrução
|
hermenêutica
|
metalinguagem
|
poética
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5/5
Faces filosóficas de "O espelho" de J. G. Rosa
Luiz Rohden
Revista da Anpoll, v. 2, n. 24, 2008
p. 333-356
A hipótese que procuraremos explicitar, justificar e funda- mentar neste artigo é a de que os escritos de João Guimarães Rosa são tramados por fios filosóficos a tal ponto que, neles, não raramente, os limites entre filosofia e literatura esvaem-se. Seus contos são filosóficos na medida em que sempre dão o que pensar, lançam perguntas e escavam as potencialidades e as profundezas da alma humana, o que o conto "O espelho" reflete paradigmaticamente.
Palavras-chave do autor:
espelho
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existência
|
experiência
|
hermenêutica
|
narração
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