JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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tradução literária
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Guimarães Rosa e seus tradutores: a tradução literária como criação e a escrita literária como tradução
Arlete Borba da Silva
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DARIN, Leila Cristina de
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 31, n. 1, 2021
p. 269-290
As cartas que Guimarães Rosa trocou com tradutores de sua obra, devidamente reunidas e organizadas por pesquisadores, têm fornecido um material inesgotável de análise e propiciado um fértil debate sobre seu projeto pessoal de escrita, bem como sobre os processos e produtos da tradução literária. Neste artigo, procuramos explorar a correspondência do escritor com três de seus tradutores visando a ressaltar questões ligadas à tradução da obra rosiana emitidas tanto pelo autor como por seus tradutores. Nas cartas a Edoardo Bizzarri, Curt Meyer-Clason e Harriet de Onís, observa-se que Guimarães Rosa estabelece um sólido vínculo de cooperação, que reverte diretamente nas obras traduzidas. Os argumentos e as reflexões trocadas entre autor e tradutores deixam entrever a concepção de escrita literária de Rosa, sua preocupação com a recepção de seus romances e contos no exterior, bem como a visão do que seus tradutores acreditam ser a tradução literária.
Palavras-chave do autor:
criação literária
|
Guimarães Rosa
|
prática da tradução
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teoria da tradução
|
tradução literária
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Traduções em correspondência
Davi Pessoa Carneiro
Scientia Traductionis, n. 5, 2007
O artigo busca delinear uma teoria da tradução proveniente das correspondências entre Guimarães Rosa e Edoardo Bizzarri, entre 1959 e 1967, considerando questões teóricas da tradução como: a tarefa do tradutor, de Walter Benjamin; o drama do tradutor, de Antoine Berman; tradução e língua italiana, de Giacomo Leopardi; e a (in)visibilidade do tradutor, proposta por Lawrence Venuti.
Palavras-chave do autor:
Correspondências
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Edoardo Bizzarri
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Guimarães Rosa
|
teoria da tradução
|
tradução literária
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A tradução como trans-formação (sobre a tradução francesa de um conto de Guimarães Rosa)
Adalberto Müller Jr.
Revista Letras, n. 49, 1998
p. 223-238
Através da interpretação de um conto de Guimarães Rosa, "Orientação", ex-traído de Tutaméia, e da leitura de sua tradução francesa, são feitas aqui algumas considerações sobre a tradução do texto literário, sobretudo a propósito de tudo o que, no ato da tradução, implica uma modificação formal profunda, que chamamos de trans-formação, do texto original.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
J. Thiériot
|
texto original
|
tradução literária
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José María Arguedas e João Guimarães Rosa face aos abismos da tradução
Rômulo Monte Alto
Belas Infiéis, v. 8, n. 4, 2019
p. 55-67
A partir dos textos e correspondências de dois escritores considerados transculturadores da literatura latino-americana, José María Arguedas e João Guimarães Rosa (Rama, 1989), este texto busca refletir sobre os abismos que aparecem na tradução de obras literárias entre o português brasileiro e o castelhano, em sjua variante andina. Partindo das notas de Julio Prieto (2010) e Sanchez Baena (2008), a pergunta sobre o estilo na obra dos dois escritores aparece entrecortada por um agudo sentido da oralidade com a qual eles escreveram seus textos, oralidade que a tradução procurou recuperar nas línguas de chegada. O exame minucioso das estratégias usadas por eles para pensar na tradução revela, além de outras dimensões dos procesos criativos de ambos, alguns conceitos essenciais ao trabalho tradutor, como a relação original e cópia, bem como a fidelidade e originalidade dos textos de partida.
Palavras-chave do autor:
tradução literária
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oralité dans
Grande sertão: veredas'
Sheila Maria dos Santos
Mutatis Mutandis, v. 10, n. 1, 2017
p. 209-230
A oralidade é sem dúvida um dos aspectos mais pronunciados no romance Grande Sertão: Veredas e, em geral, na obra de João Guimarães Rosa. Apesar da abundância de estudos sobre este autor e sua obra, a oralidade permanece um terreno fértil, sobretudo se abordada pelo viés tradutório. Razão pela qual propõe-se, neste trabalho, a análise da forma como os tradutores franceses abordaram essa questão em suas traduções. Para fazê-lo, serão utilizadas as teorias desenvolvidas por Henri Meschonnic (1982; 1999), no que concerne às formas orais e faladas, bem como o estudo sobre o discurso oral em Grande Sertão: Veredas, desenvolvido por Souto Ward (1984), além dos trabalhos organizados por Michel Ballard no livro Oralité et Traduction (2001).
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
João Guimarães Rosa
|
oralidade
|
texto não-standard
|
tradução literária
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