JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Guimarães Rosa ou o narrador como peformer
Alex Beigui de Paiva Cavalcante
Revista Recorte, v. 10, n. 2, 2013
p. 1-13
Este artigo busca explorar a condição do narrador performer no conto “Sarapalha”, de Guimarães Rosa. A partir da construção das personagens no universo da ficção, parte-se para articulação entre o campo da performance e da literatura, explorando os signos que desestabilizam as categorias de espaço, tempo e ação. A abordagem priva pela aproximação das categorias narrativas com as categorias performáticas do texto, apontando os índices simbólicos e as estratégias de construção e elaboração presentes no universo rosiano. Para tanto, privilegiou-se o cruzamento entre o narrar e o performatizar como ações da escritura, bem como os níveis de materialidade e fisicalidade contidos no conto.
Palavras-chave do autor:
escrita
|
Guimarães Rosa
|
Narrador
|
performance
|
performer
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2/21
Walter Benjamin relampeja em Guimarães Rosa
Livia de Sá Baião
Cadernos Benjaminianos, n. 10, 2015
p. 100-111
O objetivo deste artigo é destacar afinidades entre Walter Benjamin e Guimarães Rosa além de avaliar como os conceitos e pensamentos de Benjamin passaram a ser incorporados à fortuna crítica sobre Grande sertão: veredas ao longo das últimas décadas. Para tal, foram analisados textos dos principais pensadores que se dedicaram à obra de Rosa, com atenção especial àqueles que se debruçaram concomitantemente à obra de Benjamin no Brasil. Conclui-se que o pensamento benjaminiano passa a relampejar de forma cada vez mais intensa a partir da década de 90, com destaque especial para os conceitos de narrador, romance e epopeia e para os ensaios com uma abordagem mais histórica, política e social do romance.
Palavras-chave do autor:
afinidades
|
Epopeia
|
fortuna crítica
|
Guimarães Rosa
|
Narrador
|
romance
|
Walter Benjamin
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3/21
De lá e de cá: o real e o irreal em "A terceira margem do rio"
Carolina de Oliveira Barreto
Darandina, v. 1, n. 2, 2008
p. 1-17
Este trabalho pretende estabelecer uma análise do conto "A Terceira Margem do Rio", de Guimarães Rosa, baseando-se, principalmente, no trânsito entre as categorias do real e do irreal, o qual se dá ao longo do discurso do narrador. Além disso, tenciona-se apontar como essa proposta se estende à concepção do tempo, do espaço e das personagens. Também se busca relacionar o discurso que perpassa a narrativa com o fluir do rio, priorizando-se o aspecto essencialmente simbólico da linguagem.
Palavras-chave do autor:
"A Terceira Margem do Rio"
|
Irreal
|
Narrador
|
Real
|
Simbólico
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4/21
Identidade / Alteridade em "A estória do homem do pinguelo", de Guimarães Rosa
Adelaide Caramuru Cezar
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, v. 2, 2002
p. 43-52
Objetiva-se apresentar leitura do conto "A Estória do Homem do Pinguelo", de Guimarães Rosa. Trabalhar-se-á o papel da alteridade na constituição da identidade, seja no que diz respeito aos narradores presentes no conto, seja no que diz respeito às personagens. Concluir-se-á que, em "A Estória do Homem do Pinguelo", o conhecimento da alteridade conduz à conquista da identidade, podendo, a partir deste conhecimento, melhor efetivarem-se os desígnios já determinados pelo destino. Alcançar-se-á, pois, o vínculo do conto com o trágico.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Narrador
|
personagem
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5/21
Rio-baldo X Rio-Bardo: as veredas do narrador
Valéria de Castro Fabrício
Literatura e Autoritarismo, n. Dossiê 14, fev. 2015
p. 201-207
Este trabalho analisa a obra Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, partindo da função de seu narrador. Para tanto, embasamo-nos no texto de Walter Benjamim intitulado O narrador, observações sobre a obra de Nikolai Leskow (1983). Entendemos que o discurso de Riobaldo resgata as características definidas por Benjamim como primordiais ao narrador por excelência. Além disso, entendemos que tal elocução, ao mesmo tempo, define o personagem e delineia a sociedade na qual vive.
Palavras-chave do autor:
cultural
|
identidade
|
individual
|
Narrador
|
Riobaldo
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6/21
Rio-baldo X Rio-Bardo: as veredas do narrador
Valéria de Castro Fabrício
Literatura e Autoritarismo, n. 26, 2015
p. 77-89
Este artigo analisa a função do narrador da obra Grande sertão: Veredas de Guimarães Rosa enfocando dois aspectos principais: a ação narrativa como organizadora, afirmadora e reprodutora do universo regional coletivo, ao mesmo tempo, como reveladora e identificadora da individualidade do próprio narrador. Riobaldo apela à memória para narrar e através de suas reminiscências revela-nos quem somos como também revela a si mesmo. Para tanto, utilizamos como suporte teórico os artigos de Walter Benjamin intitulado "O narrador, observações sobre a obra de Nikolai Leskow" e o de Hanna Arendt denominado "Ação".
Palavras-chave do autor:
cultural
|
identidade
|
individual
|
Narrador
|
Riobaldo
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7/21
Um romance para Riobaldo ou os romances do Brasil
Vera Haas
Nau Literária, v. 4, n. 2, jul. 2008 a dez. 2008
p. 1-15
A idéia de agon e de diálogo entre obras da literatura brasileira deve orientar a interpretação de nossa historiografia no que se refere à produção de escritores como Alencar, Guimarães Rosa e Machado de Assis. A mudança de perspectiva no que se refere à aceitação de um sistema literário forjado pela semelhança entre autores demonstra que a predileção autoral e crítica por romances regionalistas, freqüentes na história da literatura brasileira, só pode ser efetuada por meio de uma perspectiva pós-moderna. A compreensão da história da literatura brasileira passa pelo deciframento de um sistema forjado pela dessemelhança.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
historiografia
|
museografia
|
Narrador
|
personagem
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8/21
Entre a chuva e o estio ou como narrar a dor na infância
Sylvia Helena Telarolli de Almeida Leite
Itinerários, n. 25, 2007
p. 197-206
Todos sabemos, por observação ou por própria experiência, que é um mito considerar a infância como um tempo de plena harmonia, como se a felicidade fosse condição obrigatória no cotidiano dos pequenos; todos sabemos quão intensa pode ser a dor no horizonte restrito da dependência. Neste artigo, pretende-se traçar um paralelo entre o modo como duas crianças, diferentes, mas em certo sentido bem próximas, uma menina e um menino, vivenciam e enfrentam a experiência da morte. A análise focará o comportamento dos narradores em "Manuela em dia de chuva", de Autran Dourado, e "Campo geral", de Guimarães Rosa, em especial no momento em que se apresenta o confronto com a perda irreparável do irmão, que protegia e orientava. Experiência da dor, fonte de aprendizado, passagem da infância à maturidade.Tristeza e alento, formas de narrar a solidão e o desamparo, mas também de celebrar, no Mutum ou na casa da família, a força da vida, que continua.
Palavras-chave do autor:
Autran Dourado
|
Guimarães Rosa
|
humor
|
infância
|
literatura brasileira
|
Narrador
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9/21
O narrador em
Corpo de baile
Paulo César Carneiro Lopes
Kalíope, v. 1, n. 1, 2005
p. 16-50
A tese defendida neste trabalho é a de que o narrador de Corpo de baile é o personagem Miguilim, ou melhor, o Dr. Miguel. Inicialmente, como em uma espécie de romance de formação, ele busca rememorar sua história – nasce assim Campo geral; mas ele percebe que para recuperar sua história precisa recuperar também toda a história de seu mundo e de seu povo; e nascem as outras seis narrativas. Paralelamente a isto há também um rememorar do gênero narrativo no ocidente.
Palavras-chave do autor:
Espírito
|
gêneros
|
Narrador
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10/21
O romance se fez letra - a metaliteratura em Grande Sertão: Veredas
Márcia Marques de Morais
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 12, 2006
p. 203-214
O ensaio pretende apontar como a estratégia narrativa da obra-prima rosiana, ao se valer de um diálogo virtual/monólogo interior, propiciando a intersubjetividade entre quem fala - o narrador épico e quem escreve - o narrador do romance, dramatiza a própria escrita do romance como gênero e como "pacto" com a ficção.
Palavras-chave do autor:
gêneros
|
metaliteratura
|
Narrador
|
teoria do romance
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11/21
O comum e o extraordinário em "A menina de lá", de Guimarães Rosa
Frederico José Andries Lopes
|
Maria Perla Araújo Morais
Humanidades & Inovação, v. 5, n. 7, 2018
p. 178-188
O conto “A menina de lá”, de Guimarães Rosa, aparentemente, nos evoca uma leitura recorrente em relação à obra rosiana: um estudo centrado na presença de elementos mágicos no texto. Entretanto, acreditamos que o conto deixa à mostra como uma situação comum pode ser construída como extraordinária tanto por parte dos personagens quanto por parte do narrador da história. Na narrativa, há uma mescla de elementos religiosos e de fábulas que são acionados para entender a fala e as ações da protagonista Maria, chamada de Nhinhinha. Os personagens do conto apostam numa chave de entendimento do comportamento da menina - ela faria milagres-, embora percebamos que todos os episódios vistos como milagrosos, na realidade, poderiam ser pensados também como eventos comuns, se atentarmos à própria mescla de fábulas e religião a que o imaginário infantil está exposto. Guimarães Rosa explora, nesse conto, a potência dos eventos comuns e as diferentes formas de lidar com eles.
Palavras-chave do autor:
comum
|
Extraordinário
|
Guimarães Rosa
|
Narrador
|
Nhinhinha
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12/21
Famigerada imagem: uma abordagem do conto "O espelho" de Guimarães Rosa
Rafael Andrade Moreira
Revista de Letras Norte@mentos, v. 11, n. 24, 2018
p. 105-120
O presente artigo discute a posição do narrador diante da impossibilidade de apreensão total dos objetos do/no mundo. Para refletir sobre a problemática desafiadora que é a posição daquele que narra, buscaremos apoio teórico em Adorno (2013). Por meio desse teórico, nosso objetivo é refletir sobre uma possível experiência do narrar diante da pluralidade que é encoberta pelo (falso) aparente. Para compor o corpus de análise para este trabalho, selecionamos o conto O espelho, de Guimarães Rosa, presente no livro Primeiras Estórias, publicado em 1962. Trata-se de um livro em que o autor mineiro trabalha com pequenas “estórias”, permeadas por diversos tons: jocoso, erudito, lírico, sarcástico, místico e, principalmente, popular.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
estórias
|
Narrador
|
posição
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13/21
O narrador em questão: análise da verossimilhança em
Grande sertão: veredas
e
Dom Casmurro
Ariadine Maria Lima NOGUEIRA
Entrelaces, v. 1, n. 13, 2018
p. 37-53
O presente trabalho tem como objetivo perscrutar como a questão da verossimilhança aparece em duas grandes obras da literatura brasileira — Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa e Dom Casmurro, de Machado de Assis —, a partir da observação da postura apresentada pelos narradores desses dois romances. Busca-se perceber se existem fraturas quanto à verossimilhança na estrutura de ambas as obras aqui citadas a partir do discurso de personagens/narradores que contam suas histórias na primeira pessoa, ou se é justamente essa característica distintiva que confere valor elevado tanto ao texto de Rosa como ao de Machado. Tal análise apresenta-se fundamentada num arcabouço teórico que se apoia em autores como Antoine Compagnon, Edward Forster, Willi Bolle, Walnice Nogueira Galvão e Silviano Santiago. Conclui-se que é através da figura do narrador posto em questão nas duas obras que o leitor se indaga até que ponto pode acreditar nos fatos apresentados, restando a ele amarrar os fios que parecem ser soltos, mas que, em dois autores geniais como Machado e Rosa, estão apenas convenientemente dispostos em forma de teia ou quebra-cabeças, para que a leitura nunca se esgote, pois há sempre algo novo a descobrir, relacionar, resgatar e construir.
Palavras-chave do autor:
Dom Casmurro
|
Grande sertão: veredas
|
Narrador
|
verossimilhança
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14/21
A voz narrativa: diálogo entre "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa, e "Nas águas do tempo", de Mia Couto.
Jeciane de Paula OLIVEIRA
Revista Versalete, v. 6, n. 10, 2018
p. 63-77
Os contos “A terceira margem do rio”, de Guimarães Rosa e “Nas águas do tempo”, de Mia Couto são construções ficcionais nas quais a figura do narrador conduz uma narrativa tomada pelos domínios da memória: são narradores velhos que rememoram uma experiência marcante da infância. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo aproximar os dois contos, desnudando as suas similitudes e diferenças. Nessa proposta, pretende-se focalizar a presença da memória na articulação das narrativas e os distintos processos que a rememoração provoca nesse artífice da palavra. De igual modo, intenta-se observar a relação do ser que narra com as demais personagens centrais dos contos, as quais são fundamentais na arquitetura das narrativas e na constituição do estatuto do narrador-personagem.
Palavras-chave do autor:
Literatura Comparada
|
memória
|
Narrador
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15/21
As artes e manhas do narrador enganoso em
Grande sertão: veredas
e "Meu tio o Iauaretê"
Natalino da Silva de Oliveira
Travessias Interativas, v. 14, n. 2, 2017
Em uma série de narrativas de Guimarães Rosa, há um motivo que se repete e se configura enquanto lugar-comum: um diálogo (monólogo). O narrador esboça um diálogo incompleto e que não se conclui, pois o interlocutor não recebe a oportunidade de fala, de resposta. O que torna o texto mais interessante é o fato do narrador (interlocutor dominante) se posicionar em um lugar de enunciação de menor prestígio que outro. É buscando identificar as armadilhas deste narrador (interlocutor) enganoso que este trabalho visa analisar o texto de Grande Sertão: Veredas e de “Meu tio o Iauaretê”. Além de haver o processo de domínio total da enunciação por parte do narrador-personagem tanto no conto quanto no romance, também ficam visíveis as artimanhas utilizadas pela voz narrativa na sedução do leitor. Observa-se que se dá um processo de convencimento e até mesmo de encantamento utilizado pelo narrador nestes dois textos, na tentativa de influenciar as conclusões e percepções do leitor. Aliás, cabe mesmo adiantar a questão de quem seria este interlocutor sem voz na narrativa; não seria este o leitor do texto? É seguindo as trilhas e descaminhos do narrador e tentando analisar como se dá a estruturação da voz na narrativa rosiana que este artigo se constrói.
Palavras-chave do autor:
Estética da dissimulação
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Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
Narrador
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16/21
Leitura(s) em "São Marcos", de Guimarães Rosa: narrador, narratário e realismo mágico
Odair José Silva dos Santos
RevLet - Revista Virtual de Letras, v. 9, n. 1, 2017
p. 392-406
Guimarães Rosa tem uma vasta fortuna de estudos, mas há ainda a discutir sobre o realismo mágico presente na obra, bem como a rede de particularidades que demarcam as presenças de narrador e narratário. Então, a proposta aqui descrita é de suscitar algumas reflexões em torno do realismo mágico presente no conto “São Marcos”, delineando as possíveis marcas de narrador e narratário, estudados em uma perspectiva enunciativa, a partir de discussões no campo da literatura e da linguística. Para tanto, as contribuições de autores como Benveniste (1989), Prince (1980), Roas (2014) e Todorov (1981) tornam-se indispensáveis nesta análise. Em linhas gerais, o trabalho pretende contribuir nas discussões sobre realismo mágico, buscando interfaces entre teorias linguísticas e literárias.
Palavras-chave do autor:
"São Marcos"
|
Narrador
|
narratário
|
Realismo mágico
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17/21
Discurso ardiloso em “Antiperipleia”, de Guimarães Rosa
Alexandre Vilas Boas da Silva
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Marcelo Rodrigues Jardim
Boitatá - Revista do GT de Literatura Oral e Popular da ANPOLL, n. 20, jul. 2015 a dez. 2015
p. 170-185
Guimarães Rosa renova a perspectiva regionalista no Brasil ao ultrapassar o pitoresco e o exótico regional quando apresenta procedimentos literários, os quais destacam expressividades linguísticas e temáticas com base na voz do homem do sertão. Neste artigo, num primeiro momento, são apresentadas considerações a respeito da obra de Rosa em relação ao ponto de vista regionalista brasileiro de forma a contextualizá-la; em seguida, como foco principal, intenta-se mostrar como pode estar presente no conto “Antiperipleia” um discurso ardiloso, ou persuasivo, por parte do narrador, que passa a ser sujeito do discurso ao invés de objeto de observação passivo. Para dar conta desta tarefa, foi revisitada a fortuna crítica sobre o autor, incluindo Bosi (1988), Coutinho (1991), Candido (2002) e Galvão (2000), dentre outros. Espera-se, com isso, contribuir com os estudos acerca da voz narrativa, na obra de Rosa.
Palavras-chave do autor:
Antiperipleia
|
conto
|
Guimarães Rosa
|
Narrador
|
persuasão
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18/21
Felicidade perturbada: evocação da lembrança em "Rebimba, o bom”, de Guimarães Rosa
Alexandre Vilas Boas da Silva
Revista Alĕre, v. 11, n. 1, 2015
p. 344-360
O presente artigo traz uma análise do conto "Rebimba, o bom", de João Guimarães Rosa. O conto integra a última obra publicada em vida pelo autor, intitulada Tutameia (terceiras estórias), composta de quarenta contos curtos. A leitura analítica deste conto parte de uma breve contextualização da obra e algumas considerações acerca da opção narrativa empregada no texto. Na sequência, é realizado um detalhamento de como o narrador-personagem anônimo constrói a estória, em uma alternância pendular de felicidade e infortúnio, até a conclusão conciliadora do conto, em que se revela a figura misteriosa de Rebimba. Para auxiliar na tarefa analítica, foram retomados estudos da obra de Rosa realizados por Nilce Sant’Anna Martins (2001), Vera Novis (1989), Silviano Santiago (2001) e Irene Gilberto Simões (1988). Espera-se, com esta leitura, contribuir com os estudos acerca da produção contística de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
"Rebimba, o bom"
|
conto
|
Guimarães Rosa
|
memória
|
Narrador
|
Tutaméia
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
memória.
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19/21
O narrador presente em "O outro ou o outro", de João Guimarães Rosa
Adelaide Caramuru Cezar
|
Alexandre Vilas Boas da Silva
|
Débora Domke Ribeiro Lima
Estudos Linguísticos, v. 33, 2004
p. 965-970
Este ensaio objetiva apreender a maneira de ser dúplice do narrador presente em "O outro ou o outro" (Tutaméia: terceiras estórias), de João Guimarães Rosa: ser distanciado do narrado e, concomitantemente, participativo no mesmo.
Palavras-chave do autor:
conto
|
João Guimarães Rosa
|
Narrador
|
personagens
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20/21
O narratário em "Se eu seria personagem"
Valda Suely da Silva
Nonada, v. 10, n. 10, 2007
p. 167-177
A arte de Guimarães Rosa faz-se a partir da ?situação narrativa?, definida por Gerard Genette como um dos aspectos do texto narrativo cujos dois protago- nistas são o narrador e o narratário. O narratário é um destinatário imediato do discurso do narrador que interfere no texto de forma, ora mais, ora menos, explícita. Empregando a terminologia de Genette, buscamos realizar uma leitura do conto ?Se eu seria personagem? a fim de perceber qual é a função reservada ao narratário dentro da situação narrativa.
Palavras-chave do autor:
conto
|
Narrador
|
narratário
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