JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Cordisburgo germânico: aproximações entre Hannah Arendt e Guimarães Rosa
Ana Maria Bernardes de Andrade
Revista DeSlimites, v. 1, n. 1, 2018-
p. 1-8
Neste ensaio, proponho uma leitura do conto de Guimarães Rosa intitulado “Tapiiraiauara”, presente em Tutameia – Terceiras Estórias (1967), buscando mostrar como, nessa narrativa, por meio do discurso astucioso, o narrador-protagonista é capaz de reverter uma situação de violência iminente. A cena narrada é inserida no contexto do século XX, com a aproximação entre esta estória e as ideias de Hannah Arendt, pensadora fundamental daquele período. A atuação dos dois autores na resistência ao antissemitismo também é levada em conta nesta leitura, que estabelece ainda um diálogo com os mestres Ronaldes de Melo e Sousa e Ronaldo Lima Lins.
Palavras-chave do autor:
discurso
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Guimarães Rosa
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Hannah Arendt
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resistência
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Tapiiraiauara
|
Tutaméia
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A retórica de "Tapiiraiauara" ou considerações para uma análise tensiva da alusão
Dilson Ferreira da Cruz Junior
Estudos Semióticos, n. 2, 2006-
Obter a adesão do interlocutor é o propósito de todo retórico e também do narrador de Tapiiraiauara, de Guimarães Rosa. À mão de linguagem, por equivalência de afetos, ele obtém seu intento. A semiótica tensiva auxilia a explicar sua ventura ao mostrar que a persuasão envolve, com freqüência, um jogo tensivo de ausências e presenças.
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Um dia é da caça; outro, do narrador: as outras histórias de "Tapiiraiauara", de Guimarães Rosa
Frederico José Andries Lopes
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Maria Perla Araújo Morais
Nonada, v. 2, n. 29, 2017-
p. 259-280
Terceiras estórias é o subtítulo do livro de contos Tutaméia, de Guimarães Rosa. Essa expressão incita em muitos críticos o questionamento do que seriam as “terceiras estórias”, ou seja, o que significaria essa aparente ordenação, uma vez que apenas existem as “primeiras estórias”. Propomos uma reflexão sobre esse aspecto para concluirmos que os contos de Guimarães Rosa discutem o panorama complexo de nossa modernização a partir de seus narradores. Esta categoria narrativa deixa à mostra o jogo de poderes em nossa sociedade em histórias que irão se construindo em paralelo ao enredo aparente das narrativas. Para observarmos isso, leremos o conto “Tapiiraiauara”, em que notamos um narrador que constrói uma antipatia por uma espécie de coronel do sertão, mas, ao mesmo tempo, se serve de estratégias que são próprias do mundo que denuncia. Há no conto uma percepção do lugar volúvel que é o poder em nossa sociedade. Por isso, vemos esmiuçadas várias estratégias discursivas que podem acessar o poder de diferentes frentes, seja pelo repertório da modernidade, seja pelo do mundo patriarcal.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
Literatura e Cultura
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Consciência ecológica em "Tapiiraiauara", de Guimarães Rosa
Alexandre Vilas Boas da Silva
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Anderson Teixeira ROLIM
Estação Literária, v. 17, 2016-
p. 135-147
A obra de João Guimarães Rosa é povoada por variada fauna. A caracterização singular que a assinala é resultado dos exercícios descritivos do autor, como se verifica em Ave, palavra (1970). De modo geral, a representação dos animais na obra rosiana segue duas possibilidades: protagonismo e utilitarismo. Tanto num quanto noutro, a afeição pelos animais é manifesta. A partir desse cenário, o presente artigo objetiva observar a construção do discurso ecológico na obra rosiana, através da atitude estratégica do narradorpersonagem do conto "Tapiiraiauara", de Tutameia (1967). Encerra reafirmando a intimidade e a empatia da obra com os animais.
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O substrato oral em três narrativas de
Tutaméia
, de João Guimarães Rosa
Héder Junior dos Santos
Travessias, v. 6, n. 2, 2012-
p. 390-420
Examinam-se três contos de Tutaméia (Terceiras estórias), de João Guimarães Rosa: “João Porém, o criador de perus”, “Os três homens e o boi dos três homens que inventaram um boi” e “Tapiiraiauara”, respectivamente, a décima sexta, vigésima quinta e trigésima quinta narrativas. Observa-se o aproveitamento que o autor realiza de elementos procedentes de uma cultura falada, como também a transmissão e reinvenção de uma literatura popular, seu desempenho oral, suas situações de enunciação e de divulgação; assim, busca-se compreender o modo pelo qual o escritor confere credibilidade e verossimilhança ao que é ensinado através das manifestações orais.
Palavras-chave do autor:
conto
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João Guimarães Rosa
|
Narrativas populares
|
oralidade
|
tradição
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