JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Estudo sobre a paixão vingança em "Duelo", de João Guimarães Rosa
Roseli Cantalogo Couto
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Vera Lúcia Rodella Abriata
Estudos Linguísticos, v. 40, n. 3, 2011-
p. 1814-1827
Este trabalho analisa o conto “Duelo”, de João Guimarães Rosa, e utiliza como referencial teórico a Semiótica Francesa com base nos estudos de A.J. Greimas e J. Courtés (s/d) em seu Dicionário de Semiótica, de Denis Bertrand (2003), em Caminhos da Semiótica Literária, e de Patrizia Lombardo (2005), que, no Dictionnaire des Passions Littéraires, dedica um verbete ao estudo da vingança. O objetivo é descrever a construção da significação do conto, focalizando aspectos de sua dimensão pragmática, figurativa, passional e enunciativa. Descrevemos as transformações de estado por que passam os atores e, em seu percurso passional, os seus estados de alma, observando as paixões que os movem. Nesse sentido, observamos que a paixão vingança se manifesta no conto, criando efeitos de sentido diversos.
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O duelo entre materialidades: a representação da violência no conto "O duelo", de Guimarães Rosa, e no filme homônimo, de Paulo Thiago
Cristiane da Silva Alves
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Juliana Marschal Ramos
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Lívia Stumpf
Literatura e Autoritarismo, n. Dossiê 22, 2019-
p. 7-18
A literatura é uma forma de expressão da realidade e do cotidiano, que são tecidos por diversos fios, sendo um deles o da violência. Este trabalho tem como objetivo analisar a representação da violência por meio da escrita e por meio audiovisual do conto “O duelo”, publicado na obra Sagarana, de Guimarães Rosa, e na adaptação cinematográfica homônima, dirigida por Paulo Thiago. Por meio de um estudo de cunho bibliográfico e de método comparatista, foram analisadas as ocorrências de atos violentos em ambas as materialidades à luz de pesquisadores como Alves (2003), Brito (2006) e Hutcheon e O’Flynn (2013). É possível perceber que essa adaptação gerou modificações para que o sentido da obra fosse mantido, mas adicionando alguns elementos, como a inserção de personagens de outros livros.
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Uma leitura espacial nos contos "Duelo" e "A hora e a vez de Augusto Matraga", de João Guimarães Rosa
Letícia Santana Stacciarini
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Maria Imaculada Cavalcante
Linguagem: Estudos e Pesquisas, v. 17, n. 1, 2013-
p. 101-117
O autor Guimarães Rosa mostra-se atento à importância do espaço na criação de seus enredos. Frente ao exposto, enumera-se que, focando especialmente na representatividade do elemento espacial, foram selecionados dois contos com o intuito de se desenvolver uma leitura mais aprofundada nesse sentido. Tais criações literárias - “Duelo” e “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” - também são tidas como frutos de extensas observações do sertão mineiro e das mais plurais experiências de vida do autor.
Palavras-chave do autor:
Espaço
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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"Duelo", de Guimarães Rosa: moira em interface com a violência do sertão
Fabrício Lemos Costa
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Maria Elizabeth Bueno de Godoy
Opiniães, n. 13, 2018-
p. 210-222
Este ensaio tem o objetivo de refletir sobre a moira, destino ligado à matriz grega, em interface com as viagens e com a violência do sertão a partir do conto “Duelo”, quarta narrativa do livro Sagarana, de Guimarães Rosa. Trata-se de uma espécie de aclimatação do destino antigo à vivência do sujeito sertanejo, sobretudo no espaço de perseguição, de morte e de instabilidade nos gerais. Assim, esta reflexão em torno do conto do autor mineiro faz-se na leitura que instala a paisagem do sertão ao plano universalista da tradição grega: o destino.
Palavras-chave do autor:
"Duelo"
|
Guimarães Rosa
|
Moira
|
Sertão
|
violência
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"Duelo", de Guimarães Rosa: moira em interface com a violência do sertão
Fabrício Lemos Costa
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Maria Elizabeth Bueno de Godoy
Ágora. Estudos Clássicos em Debate, n. 21, 2019-
p. 321-338
Este ensaio tem objetivo de refletir sobre a moira, destino ligado à matriz grega, em interface com as viagens e a violência do sertão a partir do conto Duelo, quarta narrativa do livro Sagarana, de Guimarães Rosa. Trata-se de uma espécie de aclimatação do destino antigo à vivência do sujeito sertanejo, sobretudo no espaço de perseguição, morte e instabilidade nos gerais. Assim, esta reflexão em torno do conto do autor mineiro faz-se na leitura que instala a paisagem do sertão ao plano universalista da tradição grega: o destino.
Palavras-chave do autor:
"Duelo"
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Guimarães Rosa
|
Moira
|
Sertão
|
violência
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As razões do jogo em "Duelo"
Andréia Penha Delmaschio
Contexto, n. 16, 2009-
p. 171-183
No conto “Duelo”, a partir de uma vendeta mortal cometida por engano, inicia-se uma nova contenda, esta entre dois duelistas que nunca se encontram, distraídos da sua trilha bélica e lúdica, ora pelos achaques de saúde, ora pelas pistas falsas que espalham e que acabam funcionando como auto-engano. Acompanhamos a ironia dessas pistas e rastros, constituintes de um jogo de duplo engodo que perverte a lógica cartesiana simples, e cujo paroxismo consiste no fato de os rivais se cruzarem pelo caminho sem que o percebam, criando-se assim uma atmosfera complexa, eivada de uma lógica suplementar e paradoxal – um jogo de morte que acaba se revelando como a razão de vida dos adversários.
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Honra ultrajada: o narrador em "Duelo"
Gilberto de Sousa Lucena
Graphos, v. 10, n. 1, 2008-
p. 151-156
Este artigo é uma abordagem sobre o foco narrativo no conto “Duelo”, de João Guimarães Rosa, com ênfase nas estratégias para provocar suspense e no comprometimento do narrador com alguns valores éticos e morais relacionados à cultura popular que caracterizam o universo dos personagens representados na trama analisada.
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O espaço labiríntico em Duelo, de Guimarães Rosa
Marisa Martins Gama Khalil
Revista Cerrados, v. 17, n. 25, 2008-
p. 41-53
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Legitimidade remota
Roberto Círio Nogueira
Miscelânea, v. 5, 2008-
p. 74-88
Estudo de três contos de Sagarana e de fragmentos de Grande sertão: veredas, orientado pela perspectiva dos estudos culturais, cujo foco é a representação de determinadas formas de manifestação de violência vinculadas aos paradigmas de honra e vingança (presentes no imaginário da cultura popular do sertão mineiro), através de uma metodologia interdisciplinar inerente à análise das relações entre literatura e identidade cultural.
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De profundidade e superfície: Guimarães Rosa e Schopenhauer sobre a compaixão e o sofrimento
Enrique V. Nuesch
Estação Literária, v. 2, n. 2, 2008-
p. 85-95
O artigo faz relações entre o pensamento de Schopenhauer e a literatura de Guimarães Rosa a partir das idéias da compaixão e do sofrimento formuladas pelo filósofo alemão.
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Duelo: o paradoxo da morte fútil
André Tessaro Pelinser
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João Cláudio Arendt
Darandina, v. 2, n. 1, 2009-
p. 1-13
Este ensaio tem como objetivo analisar a novela “Duelo”, de João Guimarães Rosa, integrante da obra Sagarana, a partir da perspectiva do imaginário social e sua relação com a cultura regional. Busca-se evidenciar como a ruptura da instituição casamento afeta o comportamento social das personagens e conduz o sujeito masculino a um processo de animalização e morte fútil. A partir disso, discute-se, também, o modo como a temática abordada inscreve a produção rosiana no universal, transcendendo as fronteiras do meramente regional.
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A pervivência da obra de Guimarães Rosa em sua tradução ao hebraico
Perola Wajnsztejn Tápia
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, v. 10, n. 19, 2016-
p. 136-146
Este artigo tem como objetivo principal examinar trechos da tradução do conto “O duelo” de João Guimarães Rosa ao hebraico, como forma de exemplificar o processo e as características dessa versão literária advinda do português. Tendo como alicerce principal a análise por meio de teorias de tradução literária, visará a combinar autores diversos sobre o mesmo tema, tanto nativos da língua hebraica quanto da língua portuguesa.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Hebraico
|
tradução
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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13/13
Narrativas da infidelidade em
Sagarana
, de Guimarães Rosa
Regina Zilberman
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n. 12, 2009-
p. 107-122
Fidelidade e infidelidade são comportamentos humanos corporificados por duas figuras míticas da Antiguidade: Helena e Penélope, personagens dos épicos Ilíada e Odisseia, atribuídos a Homero. Da literatura clássica migraram para a ficção contemporânea. Em Sagarana, de Guimarães Rosa, o tema da infidelidade, e seu avesso, a fidelidade, pode ser descrito a partir de suas aproximações às míticas Helena e Penélope.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
infidelidade
|
Personagem feminina
|
Sagarana
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