JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Partida do audaz navegante
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Longo clarão no escuro de nossa ignorância
Fábio Figueiredo Camargo
Scripta, v. 15, n. 29, 2011-
p. 131-141
Guimarães Rosa em Primeiras estórias mostra-se fascinado pela arte dos contadores de estória. A obra de Rosa é publicada em 1962. Manuel Rui, dez anos depois, publica em Angola seu livro de contos, Sim camarada!. Este artigo pretende analisar as estratégias dos narradores-contadores de estórias em "Partida do audaz navegante", de Guimarães Rosa e "O relógio", de Manuel Rui, a partir da descrição de suas performances, produzidas pelos narradores dos contos.
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O amor e a poeticidade de "Partida do audaz navegante"
Raquel de Castro
Revista Garrafa, v. 9, n. 26, 2011-
O conto “Partida do audaz navegante”, de João Guimarães Rosa, apresenta como personagem principal uma criança. Esta se encontra para além do olhar imediatista do adulto e do dogma simplório do conto infantil, pois para João Guimarães Rosa, a criança é mundividente e não está sob o ver de um adulto menospreciativo. Assim, a infância é vida e em plenitude. As sensações da criança formam um mundo onde a mundividência infantil cerceia o mundo com impressões e percepções sensitivas e pensantes. Brejeirinha, protagonista, narra o “Audaz navegante” com vivacidade e ternura.
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Culture and representation in contemporary brazilian fiction
Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha
Revista Brasileira de Literatura Comparada, v. 20, n. 34, 2018-
p. 74-81
A imagem poética, graças a essa realidade nova que representa, permite ao leitor ver diferentemente, ver outras coisas que a palavra esconde e, nessa diferença, a imagem impõe um reconhecimento e uma representação de mundo mais ampla, exigindo uma disponibilidade e uma abertura que, em última análise, são compartilhadas pelo poeta e seu leitor. Nesse caso, partindo-se do texto “Partida do audaz navegante”, contido em Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, espera-se verificar as diferentes formas de representação poética na narrativa ficcional de Rosa, observando, para tanto, os elementos e estruturas literárias e discursivas. Com a contribuição bibliográfica de críticos e teóricos renomados, espera-se desenhar algumas linhas de força que fazem do texto de Rosa uma experiência de prosa e poesia.
Palavras-chave do autor:
cultura
|
Imagem poética
|
Narrativa
|
Representação
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Brejeirinha y otros loquitos-artistas de Guimarães Rosa
Lélia Parreira Duarte
Cuadernos Literarios, n. 2, 2003-
p. 37-48
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A natureza no percurso de aprendizagem das personagens infantis de Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Diadorim, v. 13, 2013-
p. 139-162
Este trabalho analisa contos de Guimarães Rosa de Sagarana (1972) e Primeiras estórias (1972) em que aparecem personagens infantis, para compreender em que medida o espaço da natureza contribui para o aprendizado no percurso de formação da criança-aprendiz. No percurso das personagens infantis, a força da natureza exerce papel fundamental: para Tiãozinho, no conto “Conversa de bois”, ela está representada na participação ativa dos bois que intercedem, magicamente, em favor do menino; em “As margens da alegria” e “Os Cimos”, as descobertas do Menino acontecem, sobretudo, pela observação da natureza que se alterna de acordo com a sensibilidade da personagem em face dos acontecimentos; nanarrativa de Brejeirinha de “Partida do audaz navegante”, a paisagem passa a integrar a história inventada pela contadora-criança. As análises são realizadas a partir de pressupostos teóricos da narrativa, da filosofia e da tradição crítica sobre Guimarães Rosa.
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Criatividade e invenção: personagens contadoras em Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Revista Recorte, v. 10, n. 2, 2013-
p. 1-15
A proposta deste trabalho é mostrar de que modo as personagens nas narrativas de Guimarães Rosa aproximam-se quanto à capacidade de contarem histórias. Em "Campo geral", o menino Miguilim conta histórias que levam à incorporação do saber, isto é, a dor e o conhecimento adquiridos pelas perdas são transmutados em histórias inventadas pelo menino, cujo enredo é constituído de partes de sua vida. Brejeirinha de "Partida do audaz navegante" também narra histórias para outras crianças, isoladas do mundo adulto. A análise dessas narrativas pretende mostrar de que maneira essas personagens transfiguram a realidade da infância e elaboram a aprendizagem por meio da capacidade inventiva. Grivo, personagem de “Cara de Bronze”, apesar de não pertencer ao universo infantil, realiza a trajetória de um contador em busca de experiências, de visões da beleza e aproxima-se dessas personagens contadoras.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Narrativa
|
personagem
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7/18
Viagens imaginárias em Primeiras estórias, de Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Letrônica, v. 7, n. 2, 2014-
p. 1010-1028
A proposta deste trabalho é analisar o tema da viagem no livro Primeiras estórias (1972) de Guimarães Rosa, mais especificamente, nos contos “Pirlimpsiquice”, “Partida do audaz navegante” e “Nenhum, nenhuma”. As versões da peça em "Pirlimpsiquice", bem como as novas modificações da personagem Brejeirinha para a história do audaz navegante, fazem parte da viagem ao mundo da invenção e da liberdade de criação. Em “Nenhum, nenhuma”, o enigma dessa viagem consiste em não se poder precisar se o espaço descrito corresponde a um local visitado pelo Menino ou a visões de um sonho do narrador adulto que tenta unir fios do passado e emoldurar a essência do tempo. O imaginário da criança é descortinado ao criar histórias e a viagem torna-se o adentramento nesse universo infantil. As reflexões estão apoiadas em estudos do narrador e mantêm diálogos com ensaios críticos sobre a obra de Guimarães Rosa.
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Parole d'enfant chez Guimarães Rosa: le discours de Brejeirinha (Primeiras estórias)
Heliane Kohler
Moara, n. 18, 2002-
p. 5-21
Em Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, os personagens que têm uma lógica particular, como as crianças, ocupam importante espaço. Protagonista do conto “A partida do audaz navegante”, a menina brejeirinha que, por sua vez, se torna narradora, destaca-se pelo espírito vivo e capacidade de expressar-se de maneira autônoma e original. Com imaginação transbordante, joga com as palavras numa total liberdade de associação e criação. Marcado pela sub-determinação da significação e por desvios dos lugares-comuns e do senso comum, seu discurso, de natureza paradoxal, encerra universos semânticos inesperados. O objetivo deste estudo consiste em explicitar as particularidades do discurso interlocutivo e narrativo da criança e em examinar a sub-determinação da significação, ou seja, as formulações imprecisas ou até obscuras assim como os enunciados marcados por anomalias morfológicas, sintáticas, pragmáticas, que indicam significados submersos.
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"Partida do Audaz Navegante", de Guimarães Rosa: ressonâncias odisseicas, em clave minimalista
Adélia Bezerra de Meneses
Literatura e Sociedade, n. 20, 2015-
p. 55-66
A proposta é estudar a reapropriação, em clave minimalista, que Guimarães Rosa faz desse “capital cultural” que é a Odisseia, abordada aqui enquanto matriz do romance de aventuras e do romance de amor. Flagra-se um processo de estilização, miniaturização, estranhamento e carnavalização em “Partida do Audaz Navegante”, conto que fornece a oportunidade para uma reflexão sobre a arte enquanto sucedâneo do brincar infantil, bem como para o tratamento de questões fundamentais: a relação entre literatura e vida, a eficácia psíquica do narrar, a vida enquanto travessia (vita/via), desejo x necessidade, encontro dos contrários. Além disso, procede-se a um contraponto com Fernando Pessoa e com Caetano Veloso (“Os Argonautas”).
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Contrastes e confrontos na obra de Guimarães Rosa
Luiz Cláudio Vieira de Oliveira
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 12, 2006-
p. 187-200
A obra de Guimarães Rosa evidencia, de Magma a Tutaméia, um percurso em que o autor opta pelo trabalho metalingüístico com o texto, executando uma renovação lingüística e narrativa na ficção brasileira. Esta opção revela que o autor não teve ou desejou uma atuação política, nem procurou fazer uma literatura revolucionária, engajada, preocupando-se antes em realizar uma transformação na literatura. As análises que buscam tal literatura revolucionária na obra rosiana desconhecem a opção estética do escritor.
Palavras-chave do autor:
metalinguagem
|
opção estética
|
opção ideológica
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Ninhinha e Brejeirinha: lirismo e fantástico em Guimarães Rosa
Evanir Pavloski
|
Silvana Oliveira
Scripta Uniandrade, v. 15, n. 1, 2017-
p. 1-15
Este artigo aborda dois contos do livro Primeiras estórias (1961), de João Guimarães Rosa, “A menina de lá” e “Partida do audaz navegante”. A intenção é refletir de que modo a linguagem do autor revela uma perspectiva não realista no tratamento dado ao enredo; para isso serão trazidos alguns elementos de composição próprios do discurso fantástico tradicional e assim esclarecer pontos de contato e divergência com a realização de Guimarães Rosa. Por meio da abordagem dos efeitos fantásticos da linguagem roseana veremos que em “A menina de lá” a linguagem infantil, fora do uso utilitário do mundo adulto, altera as relações de causa e efeito instaurando o milagre. Em “A partida do audaz navegante” a linguagem infantil, num outro viés, estabelece-se como criação poética e se sobrepõe à realidade tangível, subvertendo-a.
Palavras-chave do autor:
Fantástico
|
Guimarães Rosa
|
linguagem
|
realismo
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12/18
Brejeirinha e a "história de tolice" do audaz navegante
Paloma da Silveira Leite
Trem de Letras, v. 8, n. 1, 2021-
p. 1-25
Este trabalho faz uma análise do conto “A partida do audaz navegante”, de Guimarães Rosa, tendo como fio condutor o universo mágico da infância. O objetivo é refletir sobre a construção do pensamento mágico-poético no discurso do narrador e das personagens crianças; apreender a construção e a desconstrução do universo poético-maravilhoso nessas narrativas rosianas, assim como analisar o vínculo entre a enunciação do narrador e a das personagens infantis, ressaltando o encantamento e o desencantamento. A fundamentação teórica baseia-se em concepções de Roland Barthes sobre a leitura e a escritura. O estudo evidenciou que, em um contexto em que a criança raramente tem sua voz própria, Rosa dilui seu discurso e o seu olhar poético ao do narrador e das personagens, tornando-o quase indissociável do discurso infantil, está intimamente relacionado com experiências mágicas, construídas, por sua vez, em universo poético-maravilhoso.
Palavras-chave do autor:
Encantamento
|
infância
|
Poético-maravilhoso
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Novas representações "femeninas" de crianças em Guimarães Rosa
Camila Rodrigues
Caderno Espaço Feminino, v. 29, n. 2, 2016-
p. 80-99
Na década de 1960, a representação de crianças na obra literária de João Guimarães Rosa sofreu modificação e nela, além de tratar dos meninos, o autor passou a escrever estórias em que protagonistas são as meninas. Esse destaque da mulher quando criança pode esboçar um desenho do novo papel social assumido pelo feminino na década seguinte.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
Meninas
|
Protagonismo feminino
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14/18
O audaz navegante: a poesia da infância
Marta Rodrigues
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016-
p. 34-41
Nos contos de Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, transita-se por vários aspectos e temas que caracterizaram a obra do autor, dentre eles o tema da infância. Em “A partida do audaz navegante”, o olhar infantil é responsável por revelações de ordem pessoal, sentimental, existencial. O presente texto visa a analisar o conto a partir de observações feitas durante nosso convívio com o texto. Não selecionaremos um único aspecto, mas, a partir de interpretações várias, tentaremos associá-las entre si, em busca de alguma unidade. Para atingir essa finalidade, dividimos o estudo em duas partes: a primeira encerra aspectos genéricos que se podem depreender não só do conto em questão, como também de outros contos de Primeiras estórias; a segunda objetiva rastrear o texto, esmiuçando-o em seus detalhes. A análise em questão é resultado do olhar de leitora apaixonada que, a cada nova leitura, redescobre o prazer de ver pelo olhar da infância.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
infância
|
Primeiras estórias
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
infância
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15/18
A poética do pensamento infantil na obra de João Guimarães Rosa
Iolanda Cristina dos Santos
Línguas & Letras, v. 8, n. 15, 2007-
p. 131-146
O presente estudo apresenta algumas reflexões acerca do pensamento infantil e seus aspectos poéticos. Para tanto, inspiramo-nos em um conto de João Guimarães Rosa, extraído do livro Primeiras estórias, intitulado “A partida do audaz navegante”. A protagonista do conto é uma criança cujo olhar poético é traduzido em um discurso também poético e polifônico, rico em desvios sintáticos e em criações vocabulares insólitas e instigantes. O conto enfocado revela a presença de um olhar lírico e filosófico sobre as situações cotidianas, que rompem com os paradigmas tradicionais e trazem à tona o imprevisível. A protagonista da história em questão apreende e compreende a realidade pelo viés poético, criando, deste modo, revoluções discursivas poéticas para as situações cotidianas. E é justamente este olhar que a faz ver novas possibilidades onde ninguém consegue ver. Esta forma singular e imprevisível de produzir os discursos por parte da criança na obra de Guimarães Rosa é similar aos gestos discursivos da criança de um modo geral, que, no presente estudo, relacionamos aos do poeta. As surpreendentes desacomodações sintático-gramaticais presentes nas falas da protagonista, longe de serem encaradas como erros gramaticais, fazem-nos refletir sobre o vigor do discurso infantil e as suas idiossincrasias, reflexos de um universo lírico e criativo. O pensamento mágico da criança e sua perplexidade diante do universo que a cerca se expressam por meio de um discurso também mágico e insólito, como o dos poetas. Deste modo, por meio de um diálogo com o filósofo Bachelard, em sua Poética do devaneio, propomos, neste estudo, uma apreciação do discurso infantil no que ele possui de mágico e original, fruto de devaneios criativos, desamarrados dos condicionamentos da linguagem mecânica e instrumentalizada.
Palavras-chave do autor:
Criança
|
discurso
|
pensamento
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
infância
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A poética do pensamento infantil na obra de João Guimarães Rosa
Iolanda Cristina dos Santos
Revista Garrafa, v. 5, n. 15, 2007-
O presente estudo apresenta algumas reflexões acerca do discurso infantil e seus aspectos poéticos. Para tanto, inspiramo-nos em um conto de João Guimarães Rosa, extraído do livro Primeiras estórias , intitulado "A partida do audaz navegante". A protagonista possui um olhar poético traduzido em um discurso polifônico, rico em desvios sintáticos e em criações vocabulares insólitas. O conto enfocado revela a presença de um pensamento infantil lírico e filosófico sobre as situações cotidianas, rompendo com os paradigmas tradicionais e previsíveis. É justamente este pensamento que leva a protagonista para regiões onde ninguém consegue chegar. A forma de produção do discurso por parte da criança na obra de Guimarães Rosa será comparada, neste estudo, aos modos poéticos de pensar. As surpreendentes desacomodações sintático-gramaticais presentes nas falas da protagonista revelam o vigor do pensamento infantil. A perplexidade da criança diante do universo que a cerca se expressa por meio de um discurso também mágico e insólito, como o dos poetas. Deste modo, por meio de um diálogo com o filósofo Bachelard, em sua Poética do devaneio , propomos, neste estudo, uma apreciação do pensamento infantil no que ele possui de poético, fruto de devaneios criativos, desamarrados dos condicionamentos da linguagem mecânica e instrumentalizada.
Palavras-chave do autor:
Criança
|
discurso
|
pensamento
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
infância
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Procedimentos de construção em
'Partida do Audaz Navegante
'
Maria Lúcia Barbosa de Vasconcellos
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 4, 1985-
p. 200-206
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O mythos e o logos poético de Rosa em
Primeiras estórias
: uma análise de "Partida do audaz navegante" e "Sequência"
Zara Figueiredo Tripodi
dEsEnrEdoS, n. 32, 2020-
p. 48-60
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