JOÃO GUIMARÃES ROSA
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1/19
Guimarães Rosa: incursões poéticas no palco
Lourdes Kaminski ALVES
|
Ney Piacentini
Línguas & Letras, v. 19, n. 45, 2019-
p. 149-153
O ator do espetáculo solo Espelhos, baseado em contos de Machado de Assis e de Guimarães Rosa, Ney Piacentini contribui, de modo singular, com o número temático da Revista Línguas&Letras, edição comemorativa, voltada aos estudos críticos e criativos em torno da obra de Guimarães Rosa, por meio de entrevista, por nós intitulada Guimarães Rosa: Incursões poéticas no palco.
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2/19
A busca da vera face nos espelhos de Guimarães e Machado
Adriane Anger
Entrelinhas, v. 6, n. 1, 2012-
p. 152-159
Ensaio literário sobre Espelhos de Guimarães e Machado.
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3/19
À tona dos espelhos: um diálogo entre Guimarães Rosa e Machado de Assis
Giselle Madureira Bueno
Remate de Males, v. 39, n. 2, 2019-
p. 997-1026
Neste artigo, elaboramos um estudo comparativo entre os contos homônimos “O espelho” de Machado de Assis e de Guimarães Rosa, trazendo para a discussão, a partir da análise, algumas considerações sobre as intrincadas visões de mundo desses autores, postas em confronto a convite do próprio Guimarães Rosa. Tal convite é percebido não só pela escolha do título de sua estória e por alusões imagéticas e textuais à obra precedente, como também devido ao emprego de técnicas narrativas orientadas para a construção de um personagem-narrador interessado em propor um ponto de vista alternativo sobre dois eixos temáticos do conto machadiano: a fragmentação do eu e sua relação com o outro.
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4/19
Perdido nos espelhos
Celso Donizete Cruz
A Palo Seco - Escritos de Filosofia e Literatura, v. 1, n. 1, 2009-
p. 7-14
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5/19
Mirroring Machado: Guimarães Rosa and Luiz Vilela
Mary Lou Daniel
Hispania, v. 72, n. 4, 1989-
p. 946-952
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Machado e Rosa nos vêem n'O espelho
Audemaro Taranto Goulart
Asas da Palavra, v. 11, n. 1, 2007-
p. 52-69
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Machado de Assis, Guimarães Rosa e o espelho
Márcio Vinícius do Rosário Hilário
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016-
p. 95-108
Mais do que meros contadores de histórias ou estórias, os grandes escritores são capazes de criar universos ficcionais particulares, nos quais as mínimas partes se inter-relacionam dentro de um todo poético articulado. Nesse sentido, todos os elementos constituintes de um enredo combinam-se organicamente de tal modo que, por meio de cada um é possível ver representado o discurso maior pretendido pelo autor, embora somente na complementaridade de um com o outro se possa realmente materializar a totalidade do tecido. Em outras palavras, quando um escritor elabora seu texto, ele está ao mesmo tempo criando um universo particular – porque tudo naquela tessitura se combina de forma muito específica – e geral – na medida em que existe um princípio regente o qual se manifestará em qualquer outro texto produzido por ele. Fosse diferente, bastaria ao escritor (e ao leitor) apenas um único objeto artístico, já que qualquer outro diria exatamente aquilo que um primeiro já teria revelado. Por extensão, do mesmo modo que um conto pode interagir com toda a ficção narrativa que compõe a obra de um artista, dentro dele todas as suas partes estão conectadas numa espécie de jogo metonímico. Partindo, então, da premissa de que todo texto literário é merecedor de uma leitura singularizante, ainda que ele, obviamente, se insira no todo de um projeto estético, optamos por trabalhar em contos homônimos – “O espelho” – de Machado de Assis e de Guimarães Rosa – seus aspectos imagético-simbólicos, dando um destaque especial, sobretudo, para o objeto-tema escolhido por seus autores.
Palavras-chave do autor:
espelho
|
Guimarães Rosa
|
intertextualidade
|
Machado de Assis
|
Símbolo
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
intertextualidade
|
Símbolo
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8/19
Frente a "O espelho" de Machado e de Guimarães Rosa
Edna Maria F. S. Nascimento
|
Maria Célia de Moraes Leonel
Revista da Anpoll, v. 2, n. 24, 2008-
p. 275-292
Embora a crítica machadiana e a rosiana já tenha se debruçado sobre essas narrativas, isoladamente, ou por meio de comparação, acreditamos haver alguns aspectos desses contos que merecem ser ainda explorados. Assim, o artigo propõe-se a comparar os dois contos homônimos de Machado de Assis e de Guimarães Rosa, procurando observar os pontos de convergência e os de divergência no que diz respeito à importância das narrativas na produção de cada um dos escritores, na concepção sobre o tema, na construção da história, na escolha dos narradores.
Palavras-chave do autor:
comparação
|
conto
|
João Guimarães Rosa
|
Machado de Assis
|
O espelho
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Literatura Comparada
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9/19
Imagens no espelho: Machado de Assis, Guimarães Rosa e José J. Veiga
Priscila Ligoski
Estação Literária, v. 8, n. 8B, 2011-
p. 181-191
Esse artigo realiza uma leitura da representação do espelho nos contos homônimos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e José J. Veiga, a fim de evidenciar a dicotomia entre instrumento do autoconhecimento e de afirmação da vaidade. Dessa forma, no conto de Machado, o autoconhecimento conclui o caráter dominante da alma exterior. Rosa desenvolve o resgate do ser escondido atrás das máscaras da aparência, a definição da identidade pela alma interior. J. J. Veiga, por sua vez, desloca o foco narrativo para o objeto, mostrando-o capaz de revelar a alma interior. Logo, considerase que o espelho expõe o desdobramento do sujeito entre corpo e consciência de si.
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10/19
O jogo dos espelhos
Fábio de Carvalho Messa
Anuário de Literatura, n. 6, 1998-
p. 131-138
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11/19
Espelhamentos, recordações e percalços sobre a feitura de espelhos - uma teatralização dos contos "O espelho", de Machado de Assis e Guimarães Rosa
Ney Luiz Piacentini
Cadernos de Letras da UFF, v. 31, n. 60, 2020-
p. 14-28
Este artigo narra a trajetória da confecção do projeto lítero-teatral Espelhos, realizado sobre os contos ‘O espelho”, de Machado de Assis, e ‘O espelho”, de Guimarães Rosa. Trata-se de um resgate elaborado a partir das anotações feitas durante as fases que se constituíram em um percurso - condutor do processo gerador de uma encenação leal às fontes literárias. Pessoal e objetivo, sentimental e reflexivo, Espelhamentos é a memória de um ator que foi modificado pelos materiais que escolheu.
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12/19
Guimarães Rosa leitor de Machado
Luiz Cláudio Vieira de Oliveira
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 7, 2001-
p. 79-91
Análise comparativa dos contos “O espelho” e “O alienista”, de Machado de Assis, e “O espelho” e “Darandina”, de Guimarães Rosa, com o objetivo de indicar semelhanças e diferenças no trato do tema do duplo, do espelho, da relação entre razão e loucura, dos papéis e máscaras sociais assumidos pelo homem.
Palavras-chave do autor:
Duplo
|
espelho
|
Loucura
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razão
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13/19
O jogo de espelhos de Machado e Rosa
Luiz Romero de Oliveira
Revista do Centro de Estudos Portugueses, UFMG, v. 22, n. 30, 2002-
p. 125-140
Este artigo objetiva refletir sobre como é abordado o enigma que se configura, a partir do século XIX, em torno do que se convenciona chamar de “eu” e de “realidade”, nos contos “O espelho: esboço de uma nova teoria da alma humana”, de Machado de Assis, e “O espelho”, de Guimarães Rosa.
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14/19
"Cê vai, ocê fique, você nunca volte!": o trânsito de imagens em Guimarães Rosa e Machado de Assis
Raquel Cristina Ribeiro Pedroso
Revista Fórum Identidades, v. 17, n. 17, 2015-
p. 221-236
A “imagem”, elemento principal para a leitura dos contos “A terceira margem do rio” e “O espelho”, ambos de Guimarães Rosa; e, “O espelho” de Machado de Assis, chega-nos como marco no processo de autoconhecimento. A figura do menino que percebe a partida do pai para a “terceira margem” vincula-se à visão aterradora do sujeito narrativo, onde o trânsito entre essência e aparência é um experimento por meio de um jogo de espelhos; e o desvelamento de Jacobina pela visão de seu reflexo nos fazem buscar um resgate pelo “eu” escondido em meio a tantas máscaras sociais. Ao aceitarmos a proposição do personagem de Machado de Assis, que afirma a existência de duas almas – uma interior e outra exterior, é-nos necessário pactuar com uma dualidade de leitura entre o que é exposto e visível pelo reflexo da imagem no espelho e, o que fica recolhido, agindo na dualidade da configuração do sujeito.
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15/19
Tipos humanos em contos de Machado de Assis e Guimarães Rosa
Raquel Cristina Ribeiro Pedroso
Revista Rascunhos Culturais, v. 9, n. 15, 2017-
p. 269-288
A tensão existente entre duas naturezas é componente simbólico dos tipos humanos elaborados por Machado de Assis e João Guimarães Rosa, nas narrativas recolhidos para esta leitura. O artigo analisa a constituição dos protagonistas dos contos machadianos, O espelho (1882) e A causa secreta (1885), em diálogo com as formas breves de Guimarães Rosa, A terceira margem do rio e O espelho, presentes nas Primeiras Estórias, de 1964. A problemática se instala quando os protagonistas em necessidade vital da imagem de si pelo olhar do outro, optam por se fixarem no entre-lugar do discurso, num plano cuja não-existência é iminente.
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16/19
Processos de criação e projeções identitárias: Machado de Assis e Guimarães Rosa
Rubens Alves Pereira
Revista da Anpoll, v. 2, n. 24, 2008-
p. 383-403
Machado de Assis e Guimarães Rosa são duas personalidades literárias, dois estilos bastante distintos, seja na concepção de linguagem, seja na visão de mundo. Aproxima-os, contudo, o engenho e arte na ativação das forças expressivas do texto, revelando domínio pleno da língua portuguesa e das modalizações da linguagem literária. No desdobramento de tais questões, farei uma apreciação crítica dos contos homônimos “O espelho”, de Machado e Rosa, atualizando, com isso, traços recorrentes dos referidos contos no contexto de suas obras.
Palavras-chave do autor:
“O Espelho”
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estilos
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Guimarães Rosa
|
Machado
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17/19
Guimarães Rosa no espelho de Machado, Flaubert e cia.
Kathrin Holzermayr Rosenfield
Revista do Centro de Estudos Portugueses, UFMG, v. 22, n. 30, 2002-
p. 25-48
A originalidade e a especificidade da obra de J. G. Rosa residem em sua capacidade de dialogar com culturas e formas de expressão muito diversas. Esse diálogo não nivela as diferenças sociais e políticas, religiosas e nacionais, estéticas e éticas, porém lhes confere tensão dramática e permite vê-las em perspectivas inusitadas. Analisaremos alguns desses eixos a partir da análise de "O Espelho", conto que visa, para além do diálogo com Machado de Assis, uma reflexão sobre o realismo e o idealismo na literatura. Rosa inscreve sutilmente sua reflexão poética na tradição de Flaubert e Dostoiévski, de Goethe e Musil.
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18/19
Como Alice através dos espelhos - o problema da dizibilidade do real
Eduardo Gomes de Siqueira
A Palo Seco - Escritos de Filosofia e Literatura, v. 1, n. 1, 2009-
p. 15-26
Constatamos (1): uma primeira assimetria entre as idéias tradicionais e bastante difundidas de que, enquanto a filosofia, uma espécie de super-ciência das essências universais, segundo uma lógica-da-razão, visa “o Real” em seu sentido mais profundo e verdadeiro, a literatura se ocupa antes de certas fantasias regionais, segundo uma lógica-da-imaginação (para a qual não há, enfim, regras sistemáticas), satisfazendo-se com um mundo ficcional e apenas suficientemente verossímil. Bem: quem melhor espelha o real? Quero tentar inverter essa primeira assimetria apontando outra, que a relativiza. Pois constatamos também (2): um lugar onde podemos procurar algo parecido com um “pensamento brasileiro” ou com “o pensamento do Brasil sobre si mesmo” não pode ser de modo algum a filosofia, pois nesse campo, simplesmente, o objeto não existe (isto é, não existe nenhuma “filosofia do Brasil”, mas apenas alguma filosofia “no Brasil”, como todos sabemos muito bem). Enquanto nossa filosofia (sic) parece ser machadiana por excelência – pois ela, cética quanto a si mesma, não parece acreditar possuir uma “alma interior” autêntica: somos, ironicamente, “tropicalistas” e “antropofágicos” por convicção e/ou adesão (ou oportunismo), e nos satisfazemos com as roupagens conceituais que conseguimos imitar das línguas francesa, alemã ou inglesa (em suma), com as quais podemos apenas compor o quadro conveniente de nossa alma exterior, para as oportunidades de consumo local –, enquanto isso é a literatura que tem se empenhado em refletir nossa própria realidade, com maior ou menor competência, com maior ou menor fidelidade ou honestidade.
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19/19
Contos de espelho: um diálogo possível entre o ensino de física e de literatura
Graça Betânia Moraes Hosokawa
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Graciella Watanabe
Física na Escola, v. 14, n. 1, 2016-
p. 4-7
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