Por articular diferentes temporalidades num mesmo texto e a mesma subjetividade num mesmo personagem, Guimarães Rosa criou narrativas temporalmente complexas e modernas, considera Susana Kampff Lages.
Guimarães Rosa “libera as línguas aprisionadas na língua”, dando voz aos que não têm voz, ou seja, àqueles desqualificados pela cultura dominante, avalia João Adolfo Hansen.