Guimarães Rosa “libera as línguas aprisionadas na língua”, dando voz aos que não têm voz, ou seja, àqueles desqualificados pela cultura dominante, avalia João Adolfo Hansen.
Por articular diferentes temporalidades num mesmo texto e a mesma subjetividade num mesmo personagem, Guimarães Rosa criou narrativas temporalmente complexas e modernas, considera Susana Kampff Lages.