JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Márcia Valéria Martinez de Aguiar
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Márcia Valéria Martinez de Aguiar
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"A terceira margem do rio" e o realismo fantástico da revista Planète
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
III Colóquio Vertentes do Fantástico na Literatura
2013
Ao ler a correspondência de João Guimarães Rosa com seu tradutor francês, Jean-Jacques Villard, surpreendi-me ao descobrir que um de seus contos mais conhecidos, A terceira margem do rio, havia sido publicado na revista Planète, editada pelos pais do realismo fantástico Louis Pauwels e Jacques Bergier. A revista, criada na esteira da comoção provocada por O despertar dos mágicos, colocava-se, antes de tudo, contra o positivismo científico dominante na época e levava em conta os fenômenos paranormais, a alquimia, as capacidades inexploradas do cérebro humano. «Rien de ce qui est étrange ne nous est étranger» era o lema da revista. Nesta comunicação, gostaríamos de, por um lado, contar a estória da publicação e da tradução desse conto e, por outro, pensar esse fenômeno como integrado ao modo como as obras de Guimarães Rosa foram recebidas na França dos anos 1960.
Palavras-chave:
Guimarães Rosa
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Planète
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realismo fantástico
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A publicação de Guimarães Rosa na França
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
15. Encontro ABRALIC
2016
Os anos que se seguiram à Segunda guerra mundial são marcados, nos Estados Unidos e na Europa, por um grande interesse pela América Latina, que se traduzia pela busca de conhecimento de sua cultura, principalmente no que se referia à música e à literatura. O caso da Knopf Incorporation é significativo desse movimento no universo norte-americano. Na pessoa de seus diretores, Alfred e Blanche Knopf, a editora sempre buscou novos talentos na Ásia e na Europa. Mas foi apenas com o advento da Segunda guerra mundial e com a “Política da boa vizinhança” instaurada pelo governo Roosevelt, que eles se voltam para a América Latina e passam a publicar, entre outros, Jorge Amado, Gilberto Freyre e Guimarães Rosa. No universo francês, a Gallimard cria em 1951, sob a direção de Roger Caillois, a emblemática coleção “La Croix du Sud”. Especializada na literatura latino-americana, inaugura-se com Ficções de Jorge Luis Borges e publica entre outros, nos anos subsequentes, Julio Cortázar, Alejo Carpenti
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Guimarães Rosa
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Guimarães Rosa e Jean Giono: regionalismo e inovação literária
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
15. Congresso Internacional da ABRALIC
2017
A recepção de uma obra literária, como explica Jauss em sua teoria da recepção, sempre se faz a partir das expectativas do público e dos críticos no âmbito de certa cultura. No Brasil, as estórias de Guimarães Rosa dialogam, no momento de seu lançamento, com o regionalismo então em voga e, também, com as inovações do modernismo. A novidade de sua escrita e sua ligação com a terra será reconhecida também na França, onde ele será comparado com o escritor provençal Jean Giono. Nesta comunicação, gostaríamos de comentar esse paralelo estabelecido entre os dois autores, a fim de poder desenhar com mais nitidez o horizonte literário que acolheu Guimarães Rosa na França dos anos 1960.
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