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"A terceira margem do rio" e o realismo fantástico da revista Planète
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
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"A terceira margem do rio" e o realismo fantástico da revista Planète
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
Línguas & Letras, v. 19, n. 45, 2019
p. 75-85
Ao ler a correspondência de João Guimarães Rosa com seu tradutor francês, Jean-Jacques Villard, surpreendi-me ao descobrir que um de seus contos mais conhecidos, A terceira margem do rio, havia sido publicado na revista Planète, editada pelos pais do realismo fantástico Louis Pauwels e Jacques Bergier. A revista, criada na esteira da comoção provocada por O despertar dos mágicos, colocava-se, antes de tudo, contra o positivismo científico dominante na época e levava em conta os fenômenos paranormais, a alquimia, as capacidades inexploradas do cérebro humano. “Rien de ce qui est étrange ne nous est étranger ” era o lema da revista. Neste artigo, pretendemos, por um lado, contar a estória da publicação e da tradução desse conto e, por outro, pensar esse fenômeno como integrado ao modo como as obras de Guimarães Rosa foram recebidas na França dos anos 1960.
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Guimarães Rosa
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Planète
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"A terceira margem do rio" e o realismo fantástico da revista Planète
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
III Colóquio Vertentes do Fantástico na Literatura
2013
Ao ler a correspondência de João Guimarães Rosa com seu tradutor francês, Jean-Jacques Villard, surpreendi-me ao descobrir que um de seus contos mais conhecidos, A terceira margem do rio, havia sido publicado na revista Planète, editada pelos pais do realismo fantástico Louis Pauwels e Jacques Bergier. A revista, criada na esteira da comoção provocada por O despertar dos mágicos, colocava-se, antes de tudo, contra o positivismo científico dominante na época e levava em conta os fenômenos paranormais, a alquimia, as capacidades inexploradas do cérebro humano. «Rien de ce qui est étrange ne nous est étranger» era o lema da revista. Nesta comunicação, gostaríamos de, por um lado, contar a estória da publicação e da tradução desse conto e, por outro, pensar esse fenômeno como integrado ao modo como as obras de Guimarães Rosa foram recebidas na França dos anos 1960.
Palavras-chave:
Guimarães Rosa
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João Guimarães Rosa
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