JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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A publicação de Guimarães Rosa na França
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
15. Encontro ABRALIC
2016
Os anos que se seguiram à Segunda guerra mundial são marcados, nos Estados Unidos e na Europa, por um grande interesse pela América Latina, que se traduzia pela busca de conhecimento de sua cultura, principalmente no que se referia à música e à literatura. O caso da Knopf Incorporation é significativo desse movimento no universo norte-americano. Na pessoa de seus diretores, Alfred e Blanche Knopf, a editora sempre buscou novos talentos na Ásia e na Europa. Mas foi apenas com o advento da Segunda guerra mundial e com a “Política da boa vizinhança” instaurada pelo governo Roosevelt, que eles se voltam para a América Latina e passam a publicar, entre outros, Jorge Amado, Gilberto Freyre e Guimarães Rosa. No universo francês, a Gallimard cria em 1951, sob a direção de Roger Caillois, a emblemática coleção “La Croix du Sud”. Especializada na literatura latino-americana, inaugura-se com Ficções de Jorge Luis Borges e publica entre outros, nos anos subsequentes, Julio Cortázar, Alejo Carpenti
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As marcas da oralidade na escritura de 'Corpo de baile'
Tereza Paula Alves Calzolari
II Seminário Brasileiro Livro e História Editorial
2009
A obra mundialmente conhecida de Guimarães Rosa tem no transitar entre o popular e o erudito, o oral e a escrita, uma de suas características determinantes. Por meio dessa fusão, o autor transpõe e recria na ficção, na figura do sertanejo do interior dos Gerais, os medos e incertezas humanos, no que diz respeito à compreensão de si mesmo e do mundo. Nosso trabalho objetiva analisar a presença da oralidade em Corpo de baile (1956), a partir de “Campo Geral” e “Uma estória de amor”, a primeira porque “contém, em germe, os motivos e temas de todas as outras” (ROSA, 2003, 91), a segunda porque “trata das “estórias”, sua origem, seu poder” e do “papel, quase sacerdotal” (idem) de seus porta-vozes. Para tal, recorreremos aos contributos de Paul Zumthor e Câmara Cascudo, dentre outros.
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Narrativas mise en abyme: a estrutura em abismo de 'Corpo de Baile'
Edinilia Nascimento Cruz
15. Congresso Internacional da ABRALIC
2017
Este trabalho tem como objetivo investigar os efeitos do procedimento narrativo do encaixe, presentes em Corpo de baile (1956), de Guimarães Rosa, a partir da técnica mise en abyme introduzida por André Gide. O livro é composto por sete narrativas que juntas formam um corpo que se tensiona por apresentar uma estrutura que tanto remete ao sentido de unidade como de fragmentação. Por meio da técnica narrativa do encaixe, temas, personagens se repetem e diferentes gêneros se mesclam, remetendo à espécie de jogo de espelhos ou mise en abyme (estrutura em abismo). A forma de encadeamento que ocorre entre as novelas faz-se por meio da reduplicação complexa, paradoxal (desdobramento da obra em si mesma).
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Artistas da experiência: o teatro intervalar nos contos do Corpo de baile rosiano
Danilo Almeida Patrício
14. Congresso Internacional da ABRALIC
2015
O artigo reflete mais diretamente sobre duas das sete narrativas de Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa (1956). Com o desdobramento em 3 outros livros que se dá na 3ª edição (1964/65), “O recado do morro” e “Cara-de-Bronze” passam a integrar o “Livro 2” da obra: “No Urubuquàquà, No Pinhém”, também formado pela novela “A Estória de Lélio e Lina”. A proposta coloca em diálogo as mudanças editoriais do livro no tempo, atestadas nas correspondências do escritor, com os enredos e temas das duas narrativas, apontando e analisando um movimento de escrita que ao mesmo tempo é artística e histórica. Nessa perspectiva, concebe-se o sentido histórico delineado em uma composição literária elaborada no uso de outras linguagens artísticas. Assim, menciona-se no artigo a linguagem cinematográfica, elaborando historicidade na narrativa, e corporeidade sonora das imagens, onde se situam as marcas musicais. Pela trama literária, estará marcada o que apontamos como temporalidades múltiplas, que escrev
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