Este trabalho tem como objetivo examinar o uso das imagens visuais em Grande Sertão: veredas, de Guimarães Rosa, na construção da concepção de amor realizada pelo autor, especialmente no que diz respeito ao amor interditado de Riobaldo e Diadorim. Chama a atenção do leitor a recorrência da imagem das mãos, elo possível entre os dois jagunços, impossibilitado de ser usado para a expressão do afeto. Serão estudados os registros culturais que dão suporte à leitura das mãos como símbolo.