Este trabalho tem como objetivo evidenciar que “viver é muito perigoso” não só em Guimarães Rosa, mas também em Mia Couto. Serão discutidas semelhanças e diferenças na representação dos cenários de violência ficcionalizados pelos dois autores. Além de analisadas as metáforas e inovações linguísticas presentes na linguagem de ambos os escritores. A intenção principal desta
comunicação é observar de que modo a literatura reflete acerca de diferentes formas de violência, levando os leitores a questionamentos críticos, tanto do ponto de vista social, como existencial.