O artigo analisa a correspondência entre João Guimarães Rosa e seu primeiro tradutor alemão, Curt Meyer-Clason, destacando trechos que exponham a concepção de tradução e linguagem dos dois missivistas. Ao longo da análise, o texto dialoga com reflexões sobre tradução de Walter Benjamin, Haroldo de Campos, Antoine Berman e Márcio Seligmann-Silva. Por fim, há um breve comentário sobre algumas soluções de Meyer-Clason, em alemão, para a ficção de Rosa, desde exemplos lexicais até um trecho já em forma de parágrafo.
Palavras-chave: Carta. Tradução. Alemão. Guimarães Rosa. Curt Meyer-Clason.
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