Examinar o conto “Rebimba, o bom”, de Guimarães Rosa, em suas imagens, ritos de iniciação e passagens de luto e de melancolia é propósito deste ensaio. Como um roteiro para a compreensão do imaginário na formação da identidade do sujeito, o texto rosiano apresenta imagens insólitas. É o caso de Rebimba, fantasia recalcada e, ao mesmo tempo, realçada pela repetição das memórias nos diferentes estágios da vida do protagonista anônimo: uma interpretação possível que dribla com os jogos da linguagem própria dos chistes que ora se mostram, ora também se escondem na complexidade de suas formas e sentidos.
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