Este ensaio faz uma análise do conto “A terceira margem do rio”, de Guimarães Rosa (2001), apontando os elementos míticos presentes na narrativa e que garantem o caráter de universalidade a um texto inicialmente regionalista. Durante a análise, são recuperados os mitos de Caronte, Noé, bem como a simbologia assumida pela água e pelo barco, elementos cruciais no conto.
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