Este trabalho aborda a linguagem de Guimarães Rosa e os seus mecanismos de realização. Interesse dizer que a linguagem do autor não reproduz certo uso sertanejo da língua portuguesa, mas antes se realiza como matéria artística, na medida em que propõe agenciamentos de sentido que se reportam ao universo engendrado pelas narrativas do autor e não a um sertão pretensamente histórico e geográfico. Para demonstrar os mecanismos de funcionamento da linguagem de Rosa analisa-se o conto
Tarantão,meu patrão , do livro Primeiras estórias, de 1962.
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