Pensaremos a representação em Tutaméia considerando os deslocamentos dos limites das linguagens literárias miméticas da tradição aristotélica efetuados pela ficção de Rosa. Particularmente, analisaremos o conceito “anedota de abstração” que como inovação estrutural e instrumento de transcendência esclarece essa recusa da acepção clássica de mimese.
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