O presente trabalho objetiva apresentar uma leitura do conto ?Rebimba, o bom? sob a perspectiva do duplo. Após ficar órfão por ocasião de uma epidemia de varíola, o narrador-personagem desenvolve uma curiosa competência: a memória dúplice. De um lado, ele desfruta da memória de vida. Do outro, ele conserva a memória de morte. Na narrativa, todo o seu itinerário oscilará entre essas duas circunstâncias.
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