Este artigo pretende percorrer os sentidos de sertão e sertanejo, tal como foram construídos no âmbito da literatura brasileira, pensando-os como emblemas de visões de nação e nacionalidade e propondo-os como sentidos que convivem e se confrontam na obra de João Guimarães Rosa. Busca ainda, destacando algumas semelhanças entre duas falas (a de Riobaldo, no plano ficcional, e a de Manuelzão, no plano histórico), discutir como a memória desempenha um papel fundamental na construção daqueles sentidos.
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