O artigo consiste na interpretação da tensão entre autonomia e libertação contra a opressão e a tirania, refletida na filosofia, na sociedade e no texto poético, enfocando a literatura brasileira, em especial a obra espiral de Guimarães Rosa, sobretudo no que tange o “Grande Sertão: veredas”, e sob a luz das idéias de Hannah Arendt. A abordagem abrangerá a espacialidade e temporalidade da cidade (Rio de Janeiro), comparada à literária, em suas formas de ocupação, imposição e apropriação.
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