O presente estudo busca uma aproximação entre os textos de Guimarães Rosa e Davi Kopenawa a partir de uma particular teoria da enunciação implícita em ambos, atentando para o lugar do morro e da montanha nas suas dinâmicas e buscando, enfim, desdobrar questões jurídicas e políticas implicadas nessa leitura. Como base desse encontro temos um outro entre José Miguel Wisnik e Eduardo Viveiros de Castro e seus campos de ressonância entre literatura e antropologia.
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