Neste artigo, faço uma reflexão sobre a importância dos diálogos na construção de textos e discursos da novela “Cara-de-Bronze”, presente no volume No Urubuquaquá, no Pinhém, de João Guimarães Rosa. Discutirei também o estatuto da dimensão poética da obra em que o deslocamento e a convergência de seus centros de valor para um único centro de valor – o poético – mostram-se centrais para sua arquitetônica.
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